dc.contributorScudeller, Tânia Terezinha [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7452900765078215
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8631669167306600
dc.contributorFeitoza, Rauany Barrêto [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1598283882962858
dc.creatorSouza, Rafaella de Petta [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-07-13T19:57:57Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:13:19Z
dc.date.available2023-07-13T19:57:57Z
dc.date.available2023-09-04T18:13:19Z
dc.date.created2023-07-13T19:57:57Z
dc.date.issued2023-06-27
dc.identifierSOUZA, Rafaella de Petta. Estudo sobre o uso de ocitocina no trabalho de parto e o desfecho de parto. 2023. 32 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68601
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8612714
dc.description.abstractA ocitocina é o hormônio responsável por estimular as contrações uterinas. Com a criação da ocitocina sintética, seu uso se tornou corriqueiro, tendo o objetivo de acelerar o trabalho de parto. O uso rotineiro de ocitocina sintética, porém, não é recomendado pela Organização Mundial da Saúde, sendo associado a resultados perinatais adversos. Objetivo: Verificar a ocorrência do uso da ocitocina sintética durante o trabalho de parto e estudar o índice de partos cesáreas em mulheres primíparas de baixo risco. Sujeitos e Método: Trata-se de estudo observacional transversal quantitativo. A amostra foi composta por 20 gestantes admitidas em trabalho de parto de acordo com os critérios de elegibilidade. Os resultados foram analisados por meio do software Statistical Package for the Social Sciences - SPSS, versão 20.0 (Chicago, IL, EUA), considerado um nível de significância de 5%. Resultados: Das 20 participantes do estudo, 14 receberam infusão de ocitocina, enquanto 6 não tiveram seu trabalho de parto estimulado artificialmente. A droga foi administrada com 5 a 7 cm de dilatação do colo do útero (n=9) ou com 8 a 10 cm (n=5). Em relação à via de parto, das 20 participantes, 16 pariram por via vaginal e 4 foram submetidas ao parto cesárea. Conclusão: A utilização da ocitocina sintética na estimulação do parto é feita, ainda, de forma habitual. É mais administrada no início da fase ativa de dilatação cervical e seu uso não diminuiu o tempo de trabalho de parto. A via de parto mais frequente foi a vaginal, mantendo o índice de cesarianas em acordo com o preconizado pela OMS.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectOcitocina
dc.subjectTrabalho de parto
dc.subjectVia de parto
dc.subjectFisioterapia
dc.titleEstudo sobre o uso de ocitocina no trabalho de parto e o desfecho de parto
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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