dc.contributorUrban, Mateus Fernandes Réu [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7446619800156687
dc.creatorUrna, Aline Andreotti [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-01-30T19:07:12Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:04:52Z
dc.date.available2023-01-30T19:07:12Z
dc.date.available2023-09-04T18:04:52Z
dc.date.created2023-01-30T19:07:12Z
dc.date.issued2023-01-17
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/66690
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8612455
dc.description.abstractA temperatura ambiente influencia em muitos processos fisiológicos, principalmente, os relacio- nados aos mecanismos cardíacos. O indivíduo saudável possui capacidade de regulação térmica por meio de trocas de calor com o ambiente. Em situações de calor severo o corpo pode não responder efetivamente para o seu arrefecimento. Devido ao estresse térmico, trabalhadores expostos durante toda sua jornada de trabalho ao clima, possuem mais riscos de adquirir doenças ocupacionais. Por este motivo, órgãos nacionais e internacionais estabeleceram normas a serem seguidas pelo contratante. O índice de bulbo úmido termômetro de globo (IBUTG) é um parâme- tro que, a partir de medidas de temperatura do ambiente estima o estresse térmico sofrido pelo corpo. Neste trabalho implementou-se um dispositivo eletrônico para aquisição da temperatura, armazenamento dos dados, cálculo do IBUTG e interface para supervisão das informações, conforme as condições do ambiente de trabalho. Para isto foi utilizado um microcontrolador, sensores de temperatura e registrador de dados. Ferramentas computacionais como Arduino IDE, Fritzing, Spyder4 e Loggernet foram empregadas durante as etapas de programação, simulação e prototipagem. Para a comunicação, foi implementado o protocolo SDI-12 e com o osciloscópio observou-se o correto funcionamento. O consumo de energia foi avaliado por amperímetro, que constatou o consumo de corrente de 5.4 mA no modo ativo e 110 uA durante o modo de hibernação, permitindo uma autonomia de 5.5h para a alimentação via bateria. Para a validação do protótipo, foi feito um teste de aplicação prática, que apresentou desempenho adequado ao exigido pela norma. Também testou-se o ambiente de supervisão, e utilizou todos os recursos disponíveis para a etapa de processamento, e estes operaram conforme o que foi projetado.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectEstresse térmico
dc.subjectCalor
dc.subjectTrabalhadores
dc.subjectDoenças ocupacionais
dc.subjectTemperatura
dc.titleDispositivo para avaliação da exposição ocupacional ao calor
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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