dc.contributorVianna, Maria Isabel Pereira
dc.contributorGomes Filho, Isaac Suzart
dc.contributorSantana, Vilma Sousa
dc.creatorAlmeida, Tatiana Frederico de
dc.creatorAlmeida, Tatiana Frederico de
dc.date.accessioned2019-09-05T17:48:48Z
dc.date.accessioned2023-09-04T17:24:41Z
dc.date.available2019-09-05T17:48:48Z
dc.date.available2023-09-04T17:24:41Z
dc.date.created2019-09-05T17:48:48Z
dc.date.issued2019-09-05
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30546
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8611952
dc.description.abstractObjetivo: Examinar a hipótese de que a exposição ocupacional a névoas ácidas está positivamente associada à doença periodontal, considerando fatores biológicos, ambientais, comportamentais e o acesso aos serviços de saúde bucal. Métodos: Este é um estudo de corte transversal que envolveu trabalhadores do sexo masculino de uma indústria metalúrgica. A população do estudo foi constituída por todos os trabalhadores que participaram do estudo de Vianna et al.32 (2004), cuja coleta aconteceu em 1999, e que realizaram pelo menos um exame entre 2000 e 2003 no contexto de um programa de saúde bucal instituído na empresa. Os dados foram obtidos através de entrevistas individuais e exames odontológicos realizados por cirurgiãs-dentistas em um consultório na própria empresa. A definição de casos foi baseada na presença de perda de inserção periodontal (PEIP) ≥4mm em pelo menos um dente. A exposição a névoas ácidas foi avaliada através de uma matriz de exposição ocupacional, construída a partir de registros ocupacionais e informações obtidas por toxicologistas da própria metalúrgica. Realizou-se regressão logística não condicional a fim de estimar razões de prevalência e Intervalos de Confiança a 95%. Resultados: A exposição às névoas ácidas, ocorrida em algum momento da vida do trabalhador na empresa, mostrou-se positivamente associada com a PEIP ≥4mm (RPajustada por idade=2,17, IC 95% 1,26 3,74) entre trabalhadores que não relataram usar regularmente o fio/fita dental, independentemente da idade. Resultados semelhantes foram encontrados para a exposição passada (RPajustada por idade =2,12, IC 95% 1,17 3,85) e exposição maior que 6 anos (RPajustada por idade=1,76, IC 95% 1,03 2,98), ambos apenas entre os trabalhadores que não referiram o uso freqüente do fio/fita dental. Conclusões: A exposição a névoas ácidas é um fator de risco potencial para a doença periodontal, e são necessários estudos longitudinais e medidas de exposição mais exatas capazes de investigar melhor esta associação.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Saúde Coletiva
dc.publisherPrograma de Pos Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisherISC-UFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDoença Periodontal
dc.subjectExposição Ocupacional a Névoas Àcidas
dc.subjectEpidemiologia em Saúde Buca
dc.titleExposição ocupacional a névoas ácidas e doença periodontal.
dc.typeDissertação


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