dc.contributorRocha, Paulo Novis
dc.contributorDarze, Eduardo Sahade
dc.contributorRocha, Paulo Novis
dc.contributorMelo, Rodrigo Morel Vieira de
dc.contributorLatado, Adriana Lopes
dc.contributorRitt, Luiz Eduardo Fonteles
dc.creatorGeraldes, Maria de Fátima de Araújo
dc.creatorGeraldes, Maria de Fátima de Araújo
dc.date.accessioned2023-09-04T17:24:04Z
dc.date.available2023-09-04T17:24:04Z
dc.date.issued2019-11-29
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30961
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8611841
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Embora anticoagulação oral com antagonistas da vitamina K (AVK) proteja contra AVC em pacientes com fibrilação atrial (FA), a subutilização desta terapia está bem documentada. Os anticoagulantes orais de ação direta (DOAC) podem contribuir para mudar este cenário. OBJETIVO PRINCIPAL: Avaliar a tendência de utilização de anticoagulantes orais em portadores de FA, em um hospital terciário, privado, de Salvador-BA, entre maio de 2011 e junho de 2016. DESENHO DO ESTUDO: Estudo observacional, retrospectivo, baseado em revisão de prontuário eletrônico, com cortes transversais anuais, durante cinco anos consecutivos, permitindo realizar um estudo de tendências. MATERIAL E MÉTODOS: Foram incluídos todos os pacientes internados com FA, a partir da data de aprovação do primeiro DOAC até 5 anos depois. Os dados sobre utilização de anticoagulantes foram obtidos da prescrição de alta hospitalar. Para a comparação entre os grupos foram utilizados os testes t de Student ou Mann-Whitney (variáveis contínuas) e Qui-quadrado (variáveis categóricas). Para a análise de preditores, foi construído um modelo de regressão logística multivariada. RESULTADOS: Foram analisados 377 pacientes. A média de idade foi de 70 anos; 52% eram do sexo masculino e 75% foram anticoagulados (20% com AVK e 55% com DOAC). Ao longo de 5 anos, houve um aumento na frequência de anticoagulação de 22,4%. O uso de DOACs aumentou de 29% para 70%, enquanto o uso de AVK caiu de 36 % para 17%. A utilização de antiplaquetários isoladamente também caiu de 21% para 6%. Os preditores de anticoagulação foram episódios prévios de FA (RC 3,1; IC 95% 1,8 a 5,4; p<0,001), HAS (RC 3,0; IC 95% 1,7 a 5,6; p< 0,001) e HASBLED (RC 0,5; IC 95% 0,4 a 0,7; p<0,001). Os preditores de uso de DOAC foram creatinina sérica (RC 0,2; IC 95% 0,1 a 0,5; p=0,002), tamanho do átrio esquerdo (RC 0,9; IC 95% 0,9 a 1,0; p=0,003) e prótese valvar biológica (RC 0,1; IC 95% 0 a 0,6; p=0,007). CONCLUSÕES: Após seu lançamento no mercado, os DOAC foram rapidamente incorporados na prática clínica, substituindo os AVK e antiplaquetários, contribuindo para uma maior utilização de anticoagulação em pacientes com FA. Os DOACs foram apropriadamente evitados em pacientes com disfunção renal e portadores de próteses valvares.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da Bahia
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectFibrilação Atrial
dc.subjectAnticoagulantes
dc.subjectIsquemia encefálica
dc.subjectInibidores da agregação de plaquetas
dc.titleTendência e preditores de anticoagulação oral em pacientes com fibrilação atrial entre 2011-2016
dc.typeDissertação


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