dc.contributorCarvalho, Cristiana M. Nascimento
dc.contributorMartins Netto, Eduardo
dc.contributorRamos, Regina Terse
dc.contributorGurgel, Ricardo Queiroz
dc.contributorRibeiro, Luiz Vicente
dc.contributorCarvalho, Cristiana Maria Costa Nascimento de
dc.creatorOliveira, Juliana Rebouças de
dc.date.accessioned2023-09-04T17:19:27Z
dc.date.available2023-09-04T17:19:27Z
dc.date.issued2019-05-22
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29625
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8611031
dc.description.abstractTÍTULO: Primeiro episódio de sibilância, bactérias e vírus respiratórios e complicações associadas em lactente com infecção respiratória aguda A infecção respiratória aguda (IRA) é a doença mais comum entre crianças pequenas; como tal, é uma fonte de morbidade significativa. Sibilância em lactentes, na vigência de infecção respiratória aguda (IRA), está frequentemente associada à infecção respiratória viral. Objetivos: Avaliar a associação entre fatores ambientais, bactérias e vírus respiratórios detectados em aspirado nasofaríngeo (NPA), primeiro episódio de sibilância detectado no exame físico e as complicações associadas em crianças de 6 e 23 meses com IRA. Métodos: Estudo corte transversal prospectivo seguido de uma coorte, realizado em emergência pediátrica. Crianças com idade entre 6-23 meses com IRA foram avaliadas entre Setembro/2009 e Outubro/2013. Os critérios de exclusão foram ter sido transferido de outro hospital ou relatar episódio anterior de sibilância. Foram coletados dados demográficos e clínicos juntamente com o aspirado nasofaríngeo (NPA). Todas as crianças elegíveis foram contatadas para reavaliação no 14º dia após a avaliação inicial; complicação foi definida como hospitalização, pneumonia ou otite média aguda (OMA). Resultados: Foram avaliadas um total de 1154 crianças; das 576 que preenchiam critérios de inclusão, 16 (2,8%) não coletaram NPA e 1(0,2%) teve quantidade insuficiente de NPA. Foram então inscritas 559 crianças, e destas 92 (16,5%) apresentaram sibilância, 120 (21,5%) e 88 (15,7%) relataram cães e pássaro em casa, respectivamente. Rinovírus (48,1%) e vírus parainfluenza 1 (32,0%) foram os vírus mais frequentemente encontrados. Staphylococcus aureus (98,0%) e Haemophilus influenzae (97,1%) foram as bactérias mais comuns. Por regressão logística multivariada, Haemophilus influenzae (AdjOR=0,319; IC 95%: 0,110-0,927), cão (AdjOR=0,476; IC 95%: 0,246-0,920) e pássaro (AdjOR=1,828; IC 95%: 1,021-3,272) em casa foram independentemente associados com sibilância. Pássaro em casa (OR [IC 95%]: 5,80 [1,73-19,38]) e roncos (OR [IC 95%]: 6,39[1,96-20,85]) foram associados com OMA e PCV10 foi inversamente associada (OR [IC 95%]: 0,16 [0,05-0,52]) Conclusão: Haemophilus influenzae em NPA e cão em casa protegem de forma independente contra o primeiro episódio de sibilância em crianças com IRA, enquanto pássaro em casa é um fator de risco para tal. A PCV10 foi associada com menor probabilidade de OMA, enquanto pássaro em casa e roncos são fatores de risco.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da Bahia
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectInfecção respiratória aguda
dc.subjectSibilância
dc.subjectVírus respiratório
dc.subjectFator de risco
dc.subjectVacina Pneumocócica Conjugada
dc.subjectLactente
dc.subjectRespiratory Tract Diseases
dc.subjectInfant
dc.subjectVaccines
dc.titlePrimeiro episódio de sibilância, bactérias e vírus respiratórios e complicações associadas em lactante com infecção respiratória aguda.
dc.typeTese


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