dc.contributorOliveira Filho, Jamary
dc.contributorPinto, Elen Beatriz
dc.contributorOliveira Filho, Jamary
dc.contributorJesus, Pedro Antonio Pereira de
dc.contributorAlmeida, Lorena Rosa Santos de
dc.creatorMaso, Iara
dc.date.accessioned2023-09-04T17:19:19Z
dc.date.available2023-09-04T17:19:19Z
dc.date.issued2019-05-20
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29583
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8611006
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Os pacientes após AVC apresentam uma restrição importante da mobilidade na fase aguda e o uso de um instrumento de avaliação da mobilidade simples e específico pode ser útil na otimização da reabilitação. OBJETIVOS: Propor uma Escala de Mobilidade (EM) para pacientes hospitalizados após AVC. MÉTODOS: Estudo longitudinal prospectivo composto por duas coortes, a primeira utilizada para calcular o escore da EM (coorte de derivação) e a segunda para validação desta escala (coorte de validação). Os dados sociodemográficas e clínicos foram coletados em prontuário e as seguintes escalas foram aplicadas: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) para identificar a gravidade do AVC; Escala de Rankin modificada (ERm) para avaliar o grau de incapacidade; Escala de Mobilidade para verificar o grau de mobilidade e Índice de Barthel modificado (IBm) após três meses para avaliar o desfecho funcional. RESULTADOS: A primeira coorte foi composta por 160 pacientes, sendo 77 do sexo masculino (48,1%), com mediana de idade de 64 anos (57-73) e mediana do NIHSS de 11 pontos (5-17). Nesta coorte a EM apresentou acurácia de 84,5% (95% IC = 78,0 - 89,8; P<0,001), mensurada pela área abaixo da curva Receiver Operating Characteristic (ROC). A segunda coorte foi composta por 160 pacientes, destes 89 eram do sexo masculino (55,6%), apresentavam mediana de idade de 61 anos (50-70) e mediana do NIHSS de 9 pontos (5-15). Na segunda coorte, a EM apresentou uma associação significativa com o desfecho funcional (RC 1,55; 95% IC = 1,36 - 1,78; P<0,001) e após ajuste para variáveis confundidoras (NIHSS, idade, sexo e tratamento trombolítico) a EM se manteve como preditora independente de desfecho funcional (RC 1,38; 95% IC = 1,17 - 1,61; P<0,001). A acurácia da EM na segunda coorte foi de 87,8% (95% IC = 81,7 - 92,4; P<0,001). A EM apresentou tamanho do efeito padronizado superior a ERm (1,41 vs 1,10; p=0,031) e excelente 14 concordância interexaminadores (ICC = 0,96; 95% IC = 0,92 - 0,98; p<0,001). CONCLUSÃO: A Escala de Mobilidade foi um preditor independente de capacidade funcional após três meses de AVC. Mostrou-se confiável, com excelente concordância interexaminadores, e responsiva a mudanças durante a fase aguda.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da Bahia
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAcidente Vascular Cerebral
dc.subjectMobilidade
dc.subjectEscala
dc.subjectValidação
dc.subjectFase Aguda
dc.subjectStroke
dc.subjectMobility
dc.subjectScale
dc.subjectAcute-Phase
dc.titleEscala de mobilidade para pacientes hospitalizados após acidente vascular cerebral isquêmico.
dc.typeDissertação


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