dc.contributorPaste, Aurea Angélica
dc.contributorPaste, Aurea Angélica
dc.contributorBrites, Carlos
dc.contributorQuerino, Nilse
dc.creatorDantas, Francisco Leonardo Pereira
dc.date.accessioned2019-04-01T16:40:53Z
dc.date.accessioned2023-09-04T17:16:12Z
dc.date.available2019-04-01T16:40:53Z
dc.date.available2023-09-04T17:16:12Z
dc.date.created2019-04-01T16:40:53Z
dc.date.issued2019-04-01
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29089
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8610440
dc.description.abstractO gênero Acinetobacter consiste em bacilos Gram-negativos, imóveis não fermentadores, não formadores de esporos, aeróbio estrito, catalase positiva e oxidase negativa (1). São tradicionalmente classificados como patógenos oportunistas de patogenicidade baixa, com importantes fatores de virulência e muito prevalentes em infecções nosocomiais (2). No entanto, tal cenário vem mudando, uma vez que o aumento na morbidade e mortalidade das infecções adquiridas na comunidade, apesar de ainda raras, demonstrou que este organismo pode ser altamente virulento com propensão a causar doença invasiva em pacientes não criticamente enfermos (3) como os diabéticos, tabagistas, pacientes com DPOC e em uso abusivo de álcool. As espécies se distribuem tanto no ambiente quanto em hospitais e possuem capacidade de suportar condições ambientais hostis entre elas variações de temperatura, soluções desinfetantes e superfícies secas (4). Dentre as espécies do gênero, Acinetobacter baumannii é a mais frequentemente isolada, mais resistente e de maior importância clínica, afetando principalmente pacientes graves em unidades hospitalares. Este microrganismo é caracterizado por resistência a ambientes adversos o que lhe permite se espalhar rapidamente e desenvolver resistência aos antibióticos convencionais (5). Tais mecanismos de resistência como produção de β-lactamases, bombas de efluxo, enzimas modificadoras de aminoglicosídeos, modificações no alvo dos antimicrobianos e na membrana externa, associados aos diversos fatores de virulência fazem surgir bactérias multirresistentes em diversos centros hospitalares. A transmissão intra-hospitalar é responsável pela grande maioria das infecções, sendo os pacientes graves com múltiplas comorbidades e prolongados períodos de antibioticoterapia os de maior risco para adquirir infecções. As manifestações clínicas mais comuns são a pneumonia, bacteremia, infecções da pele e tecidos moles, infecções do trato urinário e meningite. Nas últimas décadas, as infecções por Acinetobacter tornaram-se mais relevantes graças a sua habilidade em desenvolver resistência aos diversos antimicrobianos e a sua competência em resisitir as condições desfavoráveis do ambiente. Tais elementos fazem deste microrganismo causador de uma crescente morbimortalidade particularmente nos doentes mais graves (6). 6 Assim, diante da crescente relevância das infecções por Acinetobacter, o seguinte estudo se dispõe a traçar o perfil clínico, epidemiológico, patogenicidade, mecanismos de resistência e tratamento principalmente do Acinetobacter baumannii que é a espécie mais prevalente e relevante clinicamente para que seja possível melhorar o controle das infecções e o tratamento dos pacientes.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da Bahia - UFBA
dc.publisherFMB - UFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAcinetobacter
dc.subjectAcinetobacter baumannii
dc.subjectclinical
dc.subjectepidemiologic
dc.subjectinfections
dc.subjectprevention
dc.subjectpathogenensis
dc.subjectresistance
dc.subjectmultiresistant
dc.subjectmicrobiology
dc.titleO perfil das infecções por acinetobacter: uma análise clínica, epidemiológica, dos mecanismos de resistência e tratamento
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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