dc.creatorGomes, Karina Emanuella Peixoto de Souza
dc.creatorCosta, Maria Conceição Oliveira
dc.creatorVeira, Tatiana de Oliveira
dc.creatorMatos, Sheila Maria Alvim de
dc.creatorVieira, Graciete Oliveira
dc.date.accessioned2018-08-09T14:54:57Z
dc.date.accessioned2023-09-04T17:05:23Z
dc.date.available2018-08-09T14:54:57Z
dc.date.available2023-09-04T17:05:23Z
dc.date.created2018-08-09T14:54:57Z
dc.date.issued2017-10
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732017000500639
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26931
dc.identifierRev. Nutri., v.30, n.5, p. 639-650
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8608464
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a associação entre padrões de consumo alimentar e a obesidade de pré-escolares em Feira de Santana, Bahia. Métodos: Análise transversal de 813 crianças de uma coorte de nascidos vivos de base populacional, iniciada em 2004 em Feira de Santana, Bahia. O estado antropométrico entre menores de quatro anos foi avaliado por meio do cálculo do índice de massa corporal, sendo a obesidade/obesidade grave definida em escore Z (>+2). O Questionário de Frequência Alimentar foi o instrumento utilizado para identificar os padrões alimentares por meio da análise fatorial de componentes principais. A associação entre a obesidade e os padrões de consumo alimentar foi avaliada mediante teste Qui-quadrado de Pearson e da regressão logística, tomando-se como critério de associação, valor de p<0,05. Resultados: A obesidade para idade foi observada em 12,7% das crianças estudadas. Foram identificados quatro padrões alimentares: padrão alimentar 1 (leite e derivados, verduras e tubérculos, cereais, leguminosas, frutas e pescados); padrão alimentar 2 (salgadinhos, refrigerante/sucos artificiais, óleos e gorduras, doces e café/chá); padrão alimentar 3 (embutidos, fast-food, catchup/maionese e ovos); e, padrão alimentar 4 (frango e carnes vermelhas). A obesidade mostrou-se estatisticamente associada à alta adesão ao padrão alimentar 3 (OR=1,92;C95%=1,01-3,66). Conclusão: Os resultados da pesquisa mostraram que a elevada ingestão de alimentos altamente energéticos (padrão alimentar 3) foi fator contributivo para a ocorrência da obesidade na infância. Estes dados reforçam a necessidade de políticas públicas e programas de educação alimentar, nas unidades de saúde e escolas, para mudança dos hábitos alimentares das crianças, importante preditor de problemas nutricionais.
dc.languagept_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Campinas
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732017000500639
dc.subjectPré-escolar
dc.subjectAnálise fatorial
dc.subjectomportamento alimentar
dc.subjectObesidade
dc.titleFood consumption pattern and obesity in preschool children in Feira de Santana, Bahia, Brazil.
dc.typeArtigo de Periódico


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