dc.creatorPaim, Jairnilson Silva
dc.creatorPaim, Jairnilson Silva
dc.date.accessioned2018-08-03T15:04:31Z
dc.date.accessioned2023-09-04T17:04:53Z
dc.date.available2018-08-03T15:04:31Z
dc.date.available2023-09-04T17:04:53Z
dc.date.created2018-08-03T15:04:31Z
dc.date.issued2017-09
dc.identifier2358-2898
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26841
dc.identifierSaúde Debate, v.41, n. espec., p. 255-264
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8608375
dc.description.abstractO conceito de revolução passiva tem sido utilizado como recurso para a análise da Reforma Sanitária Brasileira (RSB). Pode ser considerado, também, como um critério para que sujeitos desequilibrem o binômio conservação-mudança. O artigo tem como objetivo discutir os conceitos de sujeitos da práxis e de sujeitos da antítese para a análise da RSB. Ao considerar a conjuntura atual, o estudo procura caracterizar distintos sujeitos que transitam por projetos em disputa na saúde. Conclui chamando atenção para o fato de a RSB se apresentar até o presente como uma reforma parcial, o que não significa anular as possibilidades de os sujeitos da antítese conduzirem o seu processo para uma reforma mais ampla.
dc.languagept_BR
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-11042017000700255&script=sci_abstract&tlng=pt
dc.subjectPolítica de saúde
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectRevolução passiva
dc.subjectMovimento da Reforma Sanitária
dc.subjectReforma dos serviços de saúde
dc.titleSujeitos da antítese e os desafios da práxis da Reforma Sanitária Brasileira.
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


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