dc.creatorSantos, Reginaldo Souza
dc.date.accessioned2018-08-02T19:50:48Z
dc.date.accessioned2023-09-04T17:04:15Z
dc.date.available2018-08-02T19:50:48Z
dc.date.available2023-09-04T17:04:15Z
dc.date.created2018-08-02T19:50:48Z
dc.date.issued2003
dc.identifier1984-9230
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26822
dc.identifierv. 10, n.28, p. 99-116
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8608255
dc.description.abstractEste artigo é fruto do resultado parcial do trabalho de pesquisa teórica que estamos desenvolvendo no campo de administração e que tem como ponto de partida uma discussão epistemológica que intenta verificar se o conhecimento produzido em Administração dá-lhe o status de um campo do conhecimento próprio e autônomo. A preocupação inicial foi apreender o conceito da Administração Política, visando compreender a gestão (objeto da administração) das relações sociais de produção e distribuição no contexto do capitalismo. O presente artigo, portanto, é uma seqüência deste trabalho e que tem como preocupação fundamental incorporar ao conhecimento construído no campo da Administração as contribuições dos chamados economistas rebeldes, tomando como referência as escolas do institucionalismo, do gerencialismo e do regulacionismo e tendo como principais nomes Thorstein Veblen, W.C. Mitchell, Gunnar Myrdal, James Burnham, Michel Aglieta, Robert Boyer e Alain Lipietz.
dc.languagept_BR
dc.publisherUFBA
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-92302003000400007
dc.subjectAdministração
dc.subjectAdministração política
dc.subjectInstitucionalismo
dc.subjectGerencialismo
dc.subjectRegulacionismo
dc.titleAs contribuições dos economistas ao estudo da administração política: o institucionalismo, o gerencialismo e o regulacionismo
dc.typeArtigo de Periódico


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