dc.contributorPonte, Natalie Argolo Pereira
dc.creatorCaldas, Tatiane de Souza Santana
dc.creatorCaldas, Tatiane de Souza Santana
dc.date.accessioned2018-07-10T16:53:13Z
dc.date.accessioned2023-09-04T17:02:50Z
dc.date.available2018-07-10T16:53:13Z
dc.date.available2023-09-04T17:02:50Z
dc.date.created2018-07-10T16:53:13Z
dc.date.issued2018-07-10
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26352
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8607997
dc.description.abstractA população de recém-nascidos atendidos nas unidades neonatais é bastante diversificada. Com avanço do desenvolvimento tecnológico da área da saúde, houve um aumento das taxas de nascimentos e sobrevida para bebês de alto risco especialmente nos recém-nascidos pré-termo (RNPT). Frequentemente o RNPT apresenta dificuldades na alimentação devido à imaturidade para sugar e por incoordenação das funções sucção/deglutição/respiração (S/D/R), entre outros problemas1,2. Consequentemente há a necessidade do uso de via alternativa de alimentação, alimentação com formula láctea e internação hospitalar por tempo prolongado. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)3 , o recém-nascido (RN) será denominado prematuro quando apresentar idade gestacional (IG) inferior a 37 semanas. O grau de prematuridade é considerado limítrofe quando IG estiver entre 35 e 37 semanas; moderado, entre 31 e 34 semanas; e extremo se inferior a 30 semanas4. Quanto ao peso, é classificado como: adequado ao nascimento (>2.500 g), baixo (BP – entre 1.500 e 2.500 g), muito baixo (MBP – entre 1.000 e 1.500 g) e extremo baixo peso (EBP < 1000g)5. Diversos fatores estão associados à prematuridade, destacando-se: idade materna menor que 20 anos ou maior que 40 anos; baixo nível socioeconômico; antecedente de parto pré-termo; estatura materna inferior a 1,52 metros; gestação gemelar; sangramento vaginal no 2º trimestre de gestação; amadurecimento cervical; aumento da atividade uterina antes da 29ª semana de gestação; hábito de fumar; ser mãe solteira; ocupação materna em atividade profissional remunerada; estado nutricional; alteração de peso inadequado da mãe; raça/cor; infecções do trato urinário; exposição a substâncias tóxicas; ausência de pré-natal ou número reduzido de consultas; e tipo de parto6,7.
dc.languagept_BR
dc.publisherINSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
dc.publisherCurso de Graduação em Fonoaudiologia
dc.publisherICS
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectSucção
dc.subjectDeglutição
dc.subjectRecém-nascidos Prematuros
dc.titleCaracterização da sucção e deglutição em recém-nascidos pré-termo: revisão integrativa da literatura
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


Este ítem pertenece a la siguiente institución