dc.contributorProst, Catherine
dc.contributorGarcia, Karina Santos
dc.contributorSoares, Sarah Adriana Rocha
dc.contributorProst, Catherine
dc.contributorSoares, Sarah Adriana Rocha
dc.contributorLeonel, Juliana
dc.contributorTeixeira, Leonardo Sena Gomes
dc.creatorSousa, Cinthia Lemos Reial
dc.date.accessioned2018-06-05T15:02:07Z
dc.date.accessioned2023-09-04T17:01:47Z
dc.date.available2018-06-05T15:02:07Z
dc.date.available2023-09-04T17:01:47Z
dc.date.created2018-06-05T15:02:07Z
dc.date.issued2018-06-05
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26123
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8607805
dc.description.abstractOs Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs) podem ser detectados na água, solo, sedimento, material particulado, na atmosfera, biota ou alimentos e conforme suas características e condições ambientais tendem a uma adsorção a partículas em suspensão, sedimentos marinhos ou tecidos biológicos. As regiões costeiras, como baías, são boas áreas de estudos para os contaminantes orgânicos e derivados de petróleo, pois são receptoras de grande variedade de fontes, devido à característica dos HPAs como compostos persistentes e transportados por longas distâncias. Sendo a Baía de Todos os Santos (BTS), a segunda maior baía do país e a Baía de Aratu, um polo para o comércio portuário e turístico na região nordeste elas ainda fomentam muitas indústrias petroquímicas e de derivados do petróleo. Este trabalho determinou HPAs na fração dissolvida da água e material particulado em suspensão (MPS) em trinta pontos de coleta foram distribuídos na BTS e na Baía de Aratu, amostrados em três coletas, com o objetivo de verificar as concentrações dos 16 HPAs prioritários, investigando ainda, suas prováveis fontes de origem através do uso de razões diagnósticas de determinação para HPAs para fins de verificação de seu status. Em água, as concentrações totais nas amostras variaram de abaixo do limite de quantificação até os valores máximos de 0,0388 μg L-1 na baía de Aratu, 0,0908 μg L-1 no rio São Paulo e de 0,0959 μg L-1 em Ilha de Maré e com valores individuais que não representaram risco segundo as legislações vigentes, que determinam valores mínimos de 0,018 µg L-1 por composto medido. No MPS, somatórios de concentração dos HPAs, entre as três campanhas foram de 0,0020 a 0,0273 μg L-1, 0,0030 a 0,0826 μg L-1 e 0,0025 a 0,0085 μg L-1, para Baía de Aratu, Rio São Paulo e Ilha de maré, respectivamente. Conforme os resultados das razões diagnósticas para determinação das fontes, dependendo da razão estudada, os HPAs foram classificados ora como pirolíticos (para as razões PhA/An e An/(An+PhA)), ora como petrogênicos (FIu/Py e Flu/(Flu+Py)), sendo então indicado que a região apresenta inputs de HPAs de origem mista.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsacesso aberto
dc.subjecthidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs)
dc.subjectextração em fase sólida
dc.subjectultrassom
dc.subjectrazões diagnósticas
dc.subjectbaía de todos os santos
dc.subjectbaía de aratu
dc.titleDeterminação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em água e material particulado em suspensão na baía de todos os santos e aratu
dc.typeDissertação


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