dc.contributor | Barbosa, Ronaldo Montenegro | |
dc.contributor | Quintella, Cristina Maria Assis Lopes Tavares da Mata Hermida | |
dc.contributor | Trigüis, Jorge Alberto | |
dc.contributor | Barbosa, Ronaldo Montenegro | |
dc.contributor | Quintella, Cristina Maria Assis Lopes Tavares da Mata Hermida | |
dc.contributor | Lima, Ângelo Marcos Vieira | |
dc.contributor | Casiraghi, Magela Paula | |
dc.creator | Gonçalves, Odete | |
dc.date.accessioned | 2018-06-05T13:57:13Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T17:01:46Z | |
dc.date.available | 2018-06-05T13:57:13Z | |
dc.date.available | 2023-09-04T17:01:46Z | |
dc.date.created | 2018-06-05T13:57:13Z | |
dc.date.issued | 2018-06-05 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26114 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8607800 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho avalia o processo e produto do uso de uma Mistura Microbiológica para a biorremediação de manguezais contaminados por petróleo, apresentando os melhores desempenhos com o bioestímulo torta de mamona e a bioaumentação fungo Aspergillus spp (flavus), comparados com o fertilizante NPK e fungo o Penicillium spp. A metodologia foi originalmente desenvolvida e patenteada para a biorremediação de sedimentos contaminados de petróleo da bacia sedimentar do Recôncavo Baiano. O mecanismo da biorremediação inicia-se com as proteínas vegetais armazenadas e com o processo de hidrólise da cisteína da ricina (uma metalo-protease), devido à síntese microbiana de transformar e retirar da mistura o oxigênio e nutrientes energéticos para sua proliferação pela geração de energia celular. A mistura é composta de glicerina bruta de mamona, torta de mamona, petróleo, areia calcinada, água salina e fungos e sua eficiência é comprovada por técnicas de XRF e cromatografia gasosa. São discutidos o procedimento e a validação da biorremediação através das técnicas de XRF, cromatografia gasosa e infravermelho. Os subprodutos da biorremediação são um biopolímero (identificado como FUNAMIDA) e um Cristal Proteico de Amida que são caracterizados quimicamente através das técnicas de XRF, cromatografia gasosa, infravermelho e difratometria de Raios-X. Esses sub-produtos podem ser vistos como novos materiais com potenciais empregos apontados para a indústria de implantes biomédicos, biossensores e eletrônica, uma vez que extrai elementos-chave como Ti e Ru. Dessa forma, sugere-se que a metodologia aqui descrita seja empregada para a área de biotecnologia, a qual irá direcionar o uso dos novos materiais sintetizados para suas devidas aplicações nos segmentos tecnológicos específicos. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Instituto de Geociências | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente | |
dc.publisher | UFBA | |
dc.publisher | brasil | |
dc.rights | acesso aberto | |
dc.subject | biorremediação | |
dc.subject | bioestímulo | |
dc.subject | bioaumentação | |
dc.subject | biopolímero | |
dc.subject | mamona | |
dc.subject | fungo | |
dc.subject | amida | |
dc.title | Biorremediação de substrato de manguezal contaminado com petróleo, através da adição de nutrientes (glicerina bruta e torta de mamona) e fungos aspergillus spp ou penicillium spp | |
dc.type | Dissertação | |