dc.creatorPinho, José Antonio Gomes de
dc.date.accessioned2018-04-10T17:58:16Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:59:13Z
dc.date.available2018-04-10T17:58:16Z
dc.date.available2023-09-04T16:59:13Z
dc.date.created2018-04-10T17:58:16Z
dc.date.issued2016
dc.identifier1982-7342
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25717
dc.identifierv. 11, n. 3, p. 118-126
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8607331
dc.description.abstractEste artigo aborda a questão da reforma do aparelho do Estado no Brasil, mais especificamente a reforma empreendida pelo governo FHC. De modo a cumprir este objetivo é feita uma apresentação e avaliação das reformas anteriores, a começar pela implantação do DASP na década de 30. Tal revisão objetiva mostrar como o patrimonialismo tem sido um traço permanente e resistente da nossa cultura política. Assim, o artigo discute os limites que o gerencialismo - base da proposta do governo FHC enfrenta face ao patrimonialismo. O artigo critica a atual reforma por esta não levar em consideração o peso e a força do patrimonialismo na situação brasileira.
dc.languagept_BR
dc.publisherUFRJ
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj/article/view/2854
dc.subjectReforma
dc.subjectEstado
dc.subjectGerencialismo
dc.subjectPatrimonialismo
dc.titleReforma do aparelho do Estado: limites do gerencialismo frente ao patrimonialismo
dc.typeArtigo de Periódico


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