dc.creator | Lima, Bruno Chaves Correia | |
dc.creator | Souza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz | |
dc.creator | Leopoldino, Cláudio Bezerra | |
dc.creator | Lima, Bruno Chaves Correia | |
dc.creator | Souza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz | |
dc.creator | Leopoldino, Cláudio Bezerra | |
dc.date.accessioned | 2018-03-21T16:45:35Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T16:58:15Z | |
dc.date.available | 2018-03-21T16:45:35Z | |
dc.date.available | 2023-09-04T16:58:15Z | |
dc.date.created | 2018-03-21T16:45:35Z | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.identifier | 1984-9230 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25563 | |
dc.identifier | v. 24, n. 82, p. 509-536 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8607151 | |
dc.description.abstract | Neste artigo, objetivou-se analisar escalas utilizadas para investigar a aprendizagem organizacional (AO), tomando-se como referência as clivagens existentes no campo (relações entre aprendizagem individual (AI) e AO, AO e organizações de aprendizagem (OA), níveis de AO e suas relações, quem aprende ou o fenômeno da conversão de AI em AO). As 24 escalas selecionadas foram classificadas em: (1) foco em processos e resultados da aprendizagem; (2) foco em fatores que facilitam a aprendizagem; (3) foco em AO e desempenho. Todas as escalas revisadas não estimulam a associação das evocações dos entrevistados com experiências concretas de aprendizagem. Tratam sempre de aprendizagens genéricas/abstratas, sugerindo que os respondentes aprendem de forma contínua e, consequentemente, inexistem fronteiras entre situações de trabalho e de aprendizagem. Verifica-se, ainda, tendência ao desenvolvimento de escalas parcimoniosas e multiníveis, embora poucas considerem o nível interorganizacional. Também, que a problemática de conversão de AI em AO ainda é negligenciada, mesmo naquelas escalas que focam processos; a aprendizagem de indivíduos nas organizações confunde-se com AO, sobretudo nas escalas de enablers e de AO e desempenho, mas não só nessas; os construtos de AI e de AO são medidos exclusivamente por autopercepção dos respondentes; confusão entre os conceitos de AO e de OA; e o predomínio de variáveis não financeiras para medir o construto “desempenho” como variável dependente da AO. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | UFBA | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.source | http://dx.doi.org/10.1590/1984-9240828 | |
dc.subject | Aprendizagem organizacional | |
dc.subject | Aprendizagem individual | |
dc.subject | Aprendizagem de grupos | |
dc.subject | Desempenho | |
dc.subject | Escalas | |
dc.title | Revisão bibliográfica de escalas de aprendizagem organizacional com foco em seus processos e resultados, em seus enablers ou em aprendizagem e desempenho | |
dc.type | Artigo Publicado em Periódico | |