dc.creatorFernandes, Antônio Sérgio Araújo
dc.creatorWilson, Robert H.
dc.creatorFernandes, Antônio Sérgio Araújo
dc.creatorWilson, Robert H.
dc.date.accessioned2018-03-07T17:42:26Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:57:35Z
dc.date.available2018-03-07T17:42:26Z
dc.date.available2023-09-04T16:57:35Z
dc.date.created2018-03-07T17:42:26Z
dc.date.issued2013
dc.identifier0034-7612
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25466
dc.identifierv. 47, n. 3, p. 777-800
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8607022
dc.description.abstractO problema que este trabalho busca compreender possui o seguinte paradoxo: o federalismo municipalista, oriundo da Constituição de 1988, que, a princípio, traria como efeito perverso a crise da gestão metropolitana, devido aos problemas que enfrentou, sobretudo, de natureza fiscal e financeira nos municípios, terminou por se mostrar um jogo de soma zero para o conjunto da federação e representou um fator de estímulo ao reaparecimento da agregação intermunicipal do país. Isso se demonstra pela observação da retomada da gestão metropolitana no Brasil, a partir do final dos anos 1990 e na primeira década do século XXI. O procedimento de análise adotado para demonstrar este problema será histórico-institucional, tendo por base de explicação os processos de mudanças incrementais observados na gestão metropolitana brasileira.
dc.languagept_BR
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122013000300011
dc.subjectMudança institucional
dc.subjectGestão metropolitana
dc.subjectFinanças públicas metropolitanas
dc.titleMudança institucional e gestão metropolitana no Brasil: O municipalismo autárquico e as finanças municipais metropolitanas
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


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