dc.contributor | Santos, Nelson de Oliveira | |
dc.contributor | Fernandes, Luís Manuel Rebelo | |
dc.contributor | Carvalho, Carlos Eduardo Ferreira | |
dc.contributor | Balanco, Paulo Antônio de Freitas | |
dc.contributor | Ferreira, Muniz Gonçalves | |
dc.creator | Souza, Antônio Renildo Santana | |
dc.creator | Souza, Antônio Renildo Santana | |
dc.date.accessioned | 2017-11-16T21:22:58Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T16:54:51Z | |
dc.date.available | 2017-11-16T21:22:58Z | |
dc.date.available | 2023-09-04T16:54:51Z | |
dc.date.created | 2017-11-16T21:22:58Z | |
dc.date.issued | 2017-11-16 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24608 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8606512 | |
dc.description.abstract | Esta tese tem o objetivo de avaliar as principais relações entre o Estado e a dominação do capital na experiência das reformas pós-1978 na China. Diante de tanta atenção e interpretações variadas sobre as transformações chinesas recentes, buscou-se, neste estudo, demarcar campo, do ponto de vista teórico-metodológico, respaldando-se nas conceituações e debates dos marxistas. Foram comparados os períodos de Mao Zedong e das reformas de Deng Xiaoping, constatando-se a continuidade do sistema Partido-Estado, com maior alienação dos trabalhadores do poder político, e a ruptura sistêmica da construção socialista. O Estado recuou em sua orientação econômica e na construção de uma nova ordem social. A nova estratégia, sem contemplar alternativas eventualmente possíveis, consistiu no fim da planificação (plano sem privatização) e gestão estatais, nas formas organizacionais da coletivização da agricultura e nas comunas populares e a privatização das empresas estatais. O propalado gradualismo significou uma marcha ascendente de liberalização da economia: regulação pelo mercado, predomínio da propriedade privada, mercado de trabalho liberalizado, integração na economia mundial balizada, agora, pelo livre-cambismo da OMC. Os objetivos do desenvolvimento econômico acelerado e da construção da China como uma das principais potências ou superpotência basearam-se em uma abordagem híbrida. Assim, há, ao mesmo tempo, combinação e contradição, tanto de desenvolvimentismo estatista e liberalismo, quanto de nacionalismo e cosmopolitismo. As implicações de ruína do meio ambiente e de agravamento das desigualdades sociais e regionais, sobretudo a crise no campo, mostram os limites e contradições da restauração capitalista na China. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Escola de Administração | |
dc.publisher | Núcleo de Pós-Graduação em Administração - NPGA | |
dc.publisher | UFBA | |
dc.publisher | brasil | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | China | |
dc.subject | Reformas | |
dc.subject | Estado | |
dc.subject | Capital | |
dc.subject | Socialismo | |
dc.subject | Mercado | |
dc.subject | Desigualdades | |
dc.title | As relações entre a reforma do estado e a dominação do capital na China: as transformações pós-1978 | |
dc.type | Tese | |