dc.creatorRabelo, Maysa Bastos
dc.creatorLisboa, Neide Barreto da Silva
dc.creatorCorona, Ana Paula
dc.creatorLopes, Márcia da Silva
dc.creatorCarvalho, Jozélio Freire de
dc.date.accessioned2017-07-31T13:59:27Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:50:46Z
dc.date.available2017-07-31T13:59:27Z
dc.date.available2023-09-04T16:50:46Z
dc.date.created2017-07-31T13:59:27Z
dc.date.issued2016-09
dc.identifierRABELO, M. B. et al. Relação entre os achados audiológicos e a percepção da desvantagem auditiva. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 3, p. 399-403, set./dez. 2016
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23764
dc.identifierv.15, n.3
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8605756
dc.description.abstractA perda auditiva se configura como a segunda maior incapacidade dentre os vários comprometimentos funcionais em idosos, acometendo aproximadamente 1/3 das pessoas com mais de 65 anos. Entre as alterações sensoriais inerentes a este processo, podese citar a presbiacusia, definida como a perda auditiva associada ao envelhecimento, uma das principais causas de isolamento social no idoso. Objetivo: verificar se existe relação entre os achados audiológicos, a queixa de dificuldade para ouvir e a percepção da desvantagem auditiva. Metodologia: trata-se de um estudo do tipo seccional de base ambulatorial, realizado entre abril e agosto de 2015. Os participantes responderam a ficha de coleta desenvolvida para pesquisa, constando os dados sócio-demográficos e queixas otoneurológicas, realizaram a avaliação audiológica básica e o questionário Hearing Handicap Inventory for the Elderly. Resultados: o estudo foi composto por 22 indivíduos, a maioria foi do sexo feminino, com idade variando entre 56 e 86 anos, com média de 66,7 anos. Os resultados do presente estudo revelaram elevada frequência (18/22) de alteração audiológica na população estudada, caracterizada por perda auditiva com maior comprometimento nas altas frequências. Porém, poucos indivíduos referiram dificuldade para ouvir ou apresentaram percepção da desvantagem auditiva. Conclusão: o perfil audiológico dos indivíduos analisados não favorece a percepção da desvantagem auditiva. Entretanto, em virtude da elevada frequência dessa alteração e suas implicações na comunicação, é de fundamental importância a investigação da função auditiva na avaliação de rotina desses indivíduos.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttps://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/18220/13494
dc.subjectPerda auditiva
dc.subjectEnvelhecimento
dc.subjectQuestionários
dc.subjectPercepção auditiva
dc.titleRelação entre os achados audiológicos e a percepção da desvantagem auditiva
dc.typeArtigo de Periódico


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