dc.contributor | Aras, Lina Maria Brandão de | |
dc.contributor | Tavares, Pedro Vilas Boas | |
dc.contributor | Silva, Cândido da Costa e | |
dc.contributor | Mascarenhas, Maria José Rapassi | |
dc.contributor | Paraíso, Maria Hilda Baqueiro | |
dc.creator | Guerra Filho, Sérgio Armando Diniz | |
dc.date.accessioned | 2017-06-27T23:38:45Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T16:49:24Z | |
dc.date.available | 2017-06-27T23:38:45Z | |
dc.date.available | 2023-09-04T16:49:24Z | |
dc.date.created | 2017-06-27T23:38:45Z | |
dc.date.issued | 2017-06-27 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23320 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8605496 | |
dc.description.abstract | O processo conhecido como Independência do Brasil gerou, na Bahia, uma arena de intensos acontecimentos. Desde a adesão, em fevereiro de 1821, da capitania – logo transformada em província – ao movimento constitucionalista originado no Porto (1820) até a abdicação do Imperador D. Pedro I (1831), o território baiano viveu crises políticas, além de uma guerra (1822-1823) de proporções consideráveis e que marcou, ao seu final, a incorporação desta região ao novo Império do Brasil. Na América colonizada por Portugal, abandonava-se a Nação portuguesa e formava-se a brasileira. Neste cenário, o antilusitanismo foi um elemento central nos debates políticos locais. Construiu-se um discurso contra a permanência dos portugueses na província e aqueles que permaneceram na Bahia foram alvo de vigilância e violência, como nos episódios denominados “mata-maroto”, tendo suas vidas e seu patrimônio em constante ameaça. Mais do que mero conflito de caráter nacional, o antilusitanismo trazia e desvelava as tensões sociais e raciais de uma sociedade escravista, aristocrática e paternalista em que as relações de poder se reconfiguravam sob a nova forma. Assim, “elite” e “povo” interpretaram de maneira diversa e contrária o papel dos nascidos em Portugal no novo país, gerando conflitos e desentendimentos nascidos da incompatibilidade dos diferentes projetos políticos em questão. Utilizando-se de fontes diversas – tais como ofícios, testamentos e inventários, correspondências e periódicos – do Brasil e de Portugal, busca-se delimitar um balanço dos impactos da movimentação rebelde no comércio e na migração portuguesa para a Bahia, assim como na própria arquitetura política e social de uma Bahia recém-ingressa no século XIX. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em História | |
dc.publisher | UFBA | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Estado | |
dc.subject | Nação | |
dc.subject | Bahia | |
dc.subject | Antilusitanismo | |
dc.subject | Independência | |
dc.title | O Antilusitanismo na Bahia (1822-1831) | |
dc.type | Tese | |