dc.contributorBarreto, Florisneide Rodrigues
dc.contributorBarreto, Florisneide Rodrigues
dc.contributorNascimento, Cristiane Santos
dc.contributorCarvalho, Martha Suely Itaparica de
dc.contributorDias, Juarez Pereira
dc.creatorLemos, Maria Deuzina Alves
dc.creatorLemos, Maria Deuzina Alves
dc.date.accessioned2017-07-03T14:46:05Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:47:29Z
dc.date.available2017-07-03T14:46:05Z
dc.date.available2023-09-04T16:47:29Z
dc.date.created2017-07-03T14:46:05Z
dc.date.issued2017-07-03
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23472
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8605132
dc.description.abstractNo Brasil, a incidência de leishmaniose visceral, conhecida como calazar, é alta, com uma média de dois casos por 100.000 habitantes por ano. A pesquisa analisa os fatores relacionados à necessidade de internação por leishmaniose visceral em crianças de zero a cinco anos internadas no Hospital de Doenças Tropicais de Araguaína no período de 2011 a 2013. Descrevendo as características epidemiológicas da leishmaniose visceral no município de Araguaína – TO. E os aspectos clínicos, laboratorial, opções terapêuticas durante a internação e o processo evolutivo da leishmaniose visceral. É um estudo transversal descritivo que utilizou o sistema de informação (SINAN) e os prontuários de internação das crianças hospitalizadas no período em estudo. Foram analisados 407 prontuários 207/ 50,8%) do sexo masculino (200/49%) do sexo feminino; Raça parda; com uma distribuição de crianças < de 1 ano a 1 anos como as mais acometidas pela LV. A média do tempo de hospitalização foi de 13 dias; 70% dos casos tiveram outras doenças associadas, Pneumonia, broncopneumonia, septicemia não específica. A medicação mais utilizada como 1ª escolha foi antimonial pentavalente, 2ª Anfotericina B e os casos mais graves Anfotericina B lipossomal. O início dos sintomas foi em médias de 15 dias. Entre as formas clínicas das leishmanioses, a leishmaniose visceral (LV) ou calazar constitui-se na mais grave, pois, quando não tratada adequadamente, determina elevados índices de letalidade.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Saúde Coletiva
dc.publisherem Saúde Coletiva
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectLeishmaniose visceral
dc.subjectHospitalização
dc.subjectCrianças
dc.titleLeishmaniose visceral em crianças de zero a cinco anos em Araguaína – TO, no período de 2011 a 2013
dc.typeDissertação


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