dc.contributorBrito, Edvaldo Pereira de
dc.contributorBrito, Edvaldo Pereira de
dc.contributorBahia, Saulo José Casali
dc.contributorCavalcante, Denise Lucena
dc.creatorQueirós, Etides Yuri Pereira
dc.date.accessioned2017-05-10T19:08:05Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:47:10Z
dc.date.available2017-05-10T19:08:05Z
dc.date.available2023-09-04T16:47:10Z
dc.date.created2017-05-10T19:08:05Z
dc.date.issued2017-05-10
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22479
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8605070
dc.description.abstractO presente trabalho teve por objetivo a análise da imunidade tributária recíproca, em especial, a amplitude de seus efeitos quando incidentes sobre pessoas jurídicas de direito privado. Dessa forma, erigindo uma pesquisa bibliográfica pelo método cartesiano, percebe-se, que desde a primeira previsão legal do instituto no direito brasileiro, por intermédio da Constituição dos Estados Unidos do Brasil em 1891, até sua atual redação legislativa na Constituição Federal de 1988, a norma imunizante sofreu uma drástica redução em seu âmbito de incidência, pelo menos no tocante a sua redação legislativa, uma vez que os legisladores desvirtuaram, a despeito da origem do instituto, âmbito de incidência da norma, limitando-a à apenas incidir sobre as pessoas políticas e membros da administração pública direta. Nesse passo, o presente trabalho busca analisar os limites e alcances que imunidade recíproca vem ganhando, pela doutrina e jurisprudência, na incidência sobre as pessoas jurídicas de direito privado que atuem na prestação de serviços públicos, consoante entende-se que era a real intenção do instituto quando originalmente criado. Assim, o trabalho se iniciou com a análise do Sistema Constitucional Tributário, passando, desde a análise da necessidade de regulação de condutas que levou a formação do pensamento constitucional moderno, até culminar com a definição do Sistema Constitucional Tributário Brasileiro e a definição de seus elementos, principalmente, explorando as Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar e a consequente formação e reconhecimento dos princípios constitucionais tributários como direito subjetivo do cidadão, vindo a formar o que se denominou de Estatuto do Contribuinte. Ultrapassada a apresentação do Sistema Constitucional Tributário e a análise das Limitações ao Poder e Tributar, empreende-se o estudo sobre a imunidade tributária, partindo, desde as origens das formas de não incidência tributária, até o atual conceito das normas imunizantes, defendendo, inclusive, que em consonância com a natureza do instituto, existe imunidades incidentes sobre as taxas e contribuições especiais. Nesse diapasão, adentra-se no estudo da imunidade recíproca, partindo desde o precedente norte americano que ensejou a gênese do instituto, até a atual previsão legal na Constituição de 1988, passando, com isso, por todas as previsões da norma imunizante no direito brasileiro. Culmina-se, com a análise do alcance que a doutrina e a jurisprudência tem ensejado ao instituto, reconhecendo sua incidência, mesmo sem previsão legal específica no ordenamento jurídico, pela natureza implícita do instituto e aplicando-a para as empresas públicas e sociedades de economia mista que atuem na prestação administrativa. Por fim, estuda-se os limites que a jurisprudência, principalmente do Supremo Tribunal Federal, tem dado a incidência da imunidade recíproca sobre as pessoas jurídicas de direito privado, em especial, as sociedades de economia mista e empresas públicas.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Direito
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação – Faculdade de Direito
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectImunidade Recíproca
dc.subjectPessoas Jurídicas de Direito Privado
dc.subjectServiço Público
dc.subjectPessoa jurídica
dc.subjectImunidade tributária
dc.subjectDireito tributário
dc.titleImunidade recíproca: análise do alcance e das limitações da norma imunizante
dc.typeDissertação


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