dc.contributorSouza, Edna Lucia Santos de
dc.contributorSouza, Edna Lúcia Santos de
dc.contributorMelo, Maria Ermecília Almeida
dc.contributorSoares, Jorgana Fernanda de Souza
dc.creatorCosta, Rafael Lima
dc.date.accessioned2017-08-10T15:30:51Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:47:04Z
dc.date.available2017-08-10T15:30:51Z
dc.date.available2023-09-04T16:47:04Z
dc.date.created2017-08-10T15:30:51Z
dc.date.issued2017-08-10
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23934
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8605051
dc.description.abstractChlamydia trachomatis é um dos principais patógenos transmitidos sexualmente no mundo. Estima-se que mais de 130 milhões de pessoas se infectem anualmente. A C. trachoamtis é um parasita intracelular, que pode levar a lesões oftálmicas e danos respiratórios em crianças quando transmitida verticalmente. No Brasil, trabalhos demonstram prevalência de 2,1-20,7% de infecção genital por C. trachomatis entre mulheres. Entretanto, são escassos os dados sobre essa infecção no trato respiratório Objetivos: inferior (ITRI) de crianças. Descrever as características clínicas, laboratoriais e radiológicas da infecção respiratória por C. trachomatis em uma série de casos de lactentes. Metodologia: Série de casos, em uma população de lactentes com até 6 meses de idade que foram internados e diagnosticados com ITRI por C. trachomatis no período de 2004 a 2007. Foram avaliadas características socioeconômicas, clínicas, laboratoriais e radiológicas referentes a 24 lactentes. Resultados: A mediana da idade dos lactentes foi 46,5 dias (intervalo interquantil: 38,5 – 73,5), sexo masculino foi o mais frequente (66,7%). Em 54,17% dos casos, as famílias não tinham renda fixa ou era inferior a um salário mínimo. Verificou-se ausência de febre em 92,7% dos casos, e conjuntivite em 45,8%. Tosse foi presente em 95,83% dos lactentes, sendo a forma tosse produtiva mais prevalente (70,8%). Apenas 33,33% dos casos apresentou taquipneia, e dispneia foi descrita em 87,5% dos lactentes. Contagem de eosinófilos superior a 300 cels/dL foi encontrada em 66,66% dos casos. Hiperinsuflação e infiltrado intersticial foram os achados radiológicos mais frequentes (65% e 55% respectivamente). Conclusões: A ausência de febre, presença de conjuntivite e tosse produtiva em lactentes de 1 a 3 meses devem aumentar a suspeição clínica de infecção respiratória causada por C. trachomatis. Contagem de eosinófilos no sangue e exame radiológico do tórax dos lactentes podem auxiliar no diagnóstico.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da UFBA
dc.publisherFMB
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectChlamydia trachomatis
dc.subjectInfecções Respiratórias
dc.subjectLactente
dc.subjectEstudos de Casos
dc.titleInfecção do Trato Respiratório Inferior por Chlamydia trachomatis em lactentes: Série de Casos
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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