dc.contributorRebello, Iêda Crusoé
dc.contributorNeves, Frederico Sampaio
dc.contributorFernandes, Atson Carlos de Souza
dc.contributorNeves, Frederico Sampaio
dc.creatorOliveira, Gabriel Queiroz Vasconcelos
dc.date.accessioned2017-06-07T13:22:27Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:42:51Z
dc.date.available2017-06-07T13:22:27Z
dc.date.available2023-09-04T16:42:51Z
dc.date.created2017-06-07T13:22:27Z
dc.date.issued2017-06-07
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22856
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8604237
dc.description.abstractOs exames tomográficos e a possibilidade do planejamento cirúrgico virtual possibilitaram um aumento de informações que contribuem para a avaliação pré-operatória. A instrumentação da região posterior da maxila na osteotomia Le Fort I possui a peculiaridade da difícil visualização da região pterigomaxilar, que se apresenta próxima a artéria palatina descendente. O conhecimento da anatomia e de sua relação com a técnica cirúrgica é imprescindível para a maior segurança da osteotomia Le Fort I. O objetivo do presente estudo foi determinar as medidas anatômicas lineares referentes ao canal palatino e fissura pterigomaxilar associadas à osteotomia Le Fort I. A amostra foi composta por 75 imagens de pacientes (150 lados) que foram submetidos ao exame por tomografia computadorizada multislice na avaliação pré-cirúrgica. As imagens foram categorizadas de acordo com o gênero, lado, classe esquelética e perfil facial de cada paciente. O comprimento anterior da abertura piriforme ao canal palatino foi maior para o gênero masculino (p=0,0121), e além disso observou-se que havia diferença entre os lados, sendo o lado direito maior no gênero masculino (p=0,0397) e para o gênero feminino o lado esquerdo apresentou maior tamanho (p=0,0297). O comprimento posterior do canal palatino à fissura pterigomaxilar foi maior para o gênero feminino (p=0,0295). A espessura óssea da região pterigomaxilar apresentou maiores médias associadas à classe I, havendo diferença estatística entre a classe I e III (p=0,0371) e II e III (p=0,0094). Para o grupo de braquicéfalos, o gênero feminino apresentou-se maior que o masculino, para a medida da espessura posterior da maxila (p=0,0078). O grupo de mesocéfalos apresentou uma maior medida para a espessura posterior da maxila nas imagens do gênero feminino (p=0,0015). Pode-se concluir que o gênero, classe esquelética e padrão facial são parâmetros que influenciam na anatomia da região pterigomaxilar e do canal palatino, devendo ser consideradas durante a avaliação pré-operatória.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Odontologia
dc.publisherem Odontologia e Saúde
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectOsteotomia de Le Fort
dc.subjectArtéria Maxilar
dc.subjectCirurgia Ortognática
dc.subjectTomografia Computadorizada por Raio X
dc.titleAnálise tomográfica do canal palatino e da região pterigomaxilar aplicada à ostetomia Le Fort I
dc.typeDissertação


Este ítem pertenece a la siguiente institución