dc.contributorD’Oliveira Júnior, Argemiro
dc.contributorSasaki, Adriana Campos
dc.contributorBaptista, Abrahão Fontes
dc.contributorPinto, Elen Beatriz Carneiro
dc.contributorGazzola, Juliana Maria
dc.contributorD’Oliveira Junior, Argemiro
dc.creatorMendel, Tassiana
dc.date.accessioned2017-05-02T12:17:29Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:42:21Z
dc.date.available2017-05-02T12:17:29Z
dc.date.available2023-09-04T16:42:21Z
dc.date.created2017-05-02T12:17:29Z
dc.date.issued2017-05-02
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22191
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8604158
dc.description.abstractIntrodução: Após um acidente vascular cerebral (AVC), os pacientes podem apresentar alterações motoras, sensoriais e cognitivas, que consequentemente podem vir a comprometer o controle postural, predispor à ocorrência de quedas, limitar a capacidade funcional e a participação social. Desse modo, instrumentos de avaliação específicos e adequados para a avaliação do equilíbrio durante a marcha dessa população são fundamentais. Objetivo: Analisar as propriedades psicométricas do Índice Dinâmico da Marcha (IDM) em pacientes após AVC, residentes na comunidade e acompanhados em um ambulatório de doenças cerebrovasculares. Desenho: Estudo de corte transversal para análise de propriedades psicométricas através do modelo Rasch. Casuística e métodos: Os participantes haviam sofrido um AVC isquêmico, tinham até dois anos de lesão e marcha independente. Para avaliação das propriedades psicométricas do IDM foi realizada a análise Rasch, por meio do programa Ministeps versão 3.90.0. Resultados: Foram avaliados 70 pacientes, com média de idade de 54,53 (±14,29) anos, sendo que 42 (60%) eram do sexo feminino. A mediana da gravidade do AVC, avaliada através da National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) foi de 1 (0-9) e a capacidade funcional, de acordo com o Índice de Barthel modificado (IBm) apresentou mediana de 50 (32-50). De acordo com a análise Rasch, modificações na ordem de aplicação dos itens do IDM podem ser realizadas, pois os itens difíceis foram realizar a marcha com movimentos horizontais da cabeça, ultrapassar obstáculos e realizar a marcha com movimentos verticais da cabeça. Os itens mais fáceis foram realizar a marcha e contornar obstáculos, em superfície plana e subir e descer degraus. O IDM foi considerado um constructo unidimensional, embora o item 6 tenha apresentado escores erráticos. Conclusões: Os resultados demonstram que o IDM representa um constructo unidimensional, mas que o avaliador tenha cautela ao aplicar o item 6 (ultrapassar obstáculos). No entanto, sugere-se uma revisão da ordem hierárquica dos itens do IDM para avaliação do equilíbrio durante a marcha de pacientes após AVC.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina
dc.publisherem Ciências da Saúde
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsacesso aberto
dc.subjectAcidente vascular cerebral
dc.subjectEquilíbrio postural
dc.subjectMarcha
dc.subjectAnálise Rasch
dc.titleAnálise das propriedades psicométricas do Índice Dinâmico da Marcha em pacientes após acidente vascular cerebral
dc.typeDissertação


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