dc.contributor | Valença, Márcio Moraes | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/5035581904956422 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7057449448661416 | |
dc.contributor | Trigueiro, Edja Bezerra Faria | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/2279771493519042 | |
dc.contributor | Sousa, Flávio Antônio Miranda de | |
dc.contributor | Seixas, João Carlos Ferreira de | |
dc.contributor | Cabral, João Carlos Vassalo Santos | |
dc.creator | Sousa, Nilberto Gomes de | |
dc.date | 2023-01-16T19:16:24Z | |
dc.date | 2023-01-16T19:16:24Z | |
dc.date | 2022-04-27 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T14:05:22Z | |
dc.date.available | 2023-09-04T14:05:22Z | |
dc.identifier | SOUSA, Nilberto Gomes de. Nova York hiperativa: congestão, usos do solo e formas edificadas em Manhattan. Orientador: Márcio Moraes Valença. 2022. 333f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022. | |
dc.identifier | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50958 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8603852 | |
dc.description | The big urban centers characterize as having a rising complexity, constant changes,
and being since from the beginning the place of endless arguments. In these cities,
the exceeding concentration of built areas, ways of life, heteroclite usages and
applicability in a reduced area shows the set of singularities that Koolhaas entitles as
“The culture of congestion”. They try hard to explain the complex conteporanean city,
Make Its projects come true and heal Its illnesses. Starting from this scenery, we can
raise some questions: From the situational congestion of the big urban centers of the
advanced capitalism, what are the morphological and functional characteristics that
make urban hyperactivity easier? And as in the situations of congestion of advanced
big urban centers, the morphological attributes and the flows configure in a way
which we can conceptualize them urban hyperactive areas? Our reality is that the
high built density and the mixture of land usage and the buildings are the main
morphological attributes that creates urban hyperactivity. The study in this case
understands, therefore, the conteporenean city as New York. Admitting that
congestion (Koolhaas, 2008) is one of the necessary consequences for urban
hyperactivity, we propose to understand the areas in situation of congestion in New
York, we intend to measure Its built density, to explore the relationship between the
situation of congestion with urban hyperactivity, to sketch the concept of urban
hyperactivity. For this, we measured physical density of the congestion through four
levels: The level of the building, the level of the urban form, the level of occupation
and the level of the space. At the same time we notice the relationship between
congestion with urban vitality, nets and flows, according to studies that use big data
and operate an urban datascope, so, a Huge study of the city through data, with the
goal to auscultate the urbits beatings and catch Its dynamics. We also observe
relevant attributes for congestion/vitality, as the usage of soil, treads, the age of the
buildings and the number of residential units, and last, we explore studies that
investigate the flows in New York. By recognizing on congestion the reflexes of
forces that push hyperdensity and the energetic search for guided vitality by Jacobs
(2000), we wander if they can lead hyperactive urban areas to saturation. As going
close to a possible solution, we use the urban partnership of Água Branca in São
Paulo as scenery to practice a tool of parameterization of urban fractions focused in the constructive density. According to that, the results indicate that situation of
congestion lead to hyperactive urban areas and building levels to urban forms are
more relevant morphological attributes in Its constitution. The research also allows us
to describe the morphology of congestion, relate them to existing flows, so, examine
Its effects in the constitution of hyperactive urban areas and formulate the concept of
urban hyperactivity. | |
dc.description | Os grandes centros urbanos se caracterizam por uma crescente complexidade,
constantes transformações e por serem, desde o fim até o começo, a caixa de cena
de intermináveis disputas. Neles, a extrema concentração de áreas construídas, de
modos de vida e de usos e funções heteróclitas em um espaço reduzido, demarca o
conjunto de singularidades que Koolhaas intitula como “cultura da congestão”. São
hercúleos os esforços para explicar a complexa cidade contemporânea, projetar os
seus desígnios e/ou reparar as suas chagas. A partir desse cenário, surgem as
questões: na situação de congestão dos grandes centros urbanos do capitalismo
avançado, quais as características morfológicas e funcionais que favorecem a
hiperatividade urbana? E ainda: como, nas situações de congestão dos grandes
centros urbanos do capitalismo avançado, os atributos morfológicos e os fluxos se
configuram de maneira que nos permita conceituá-los como áreas urbanas
hiperativas? Nossa conjectura é que nas situações de congestão, o conjunto de
atributos morfológicos das frações hiperadensadas resulta em áreas de
hiperatividade urbana. O objeto de estudo compreende, portanto, a cidade
contemporânea representada por Nova York. Admitindo que a congestão
(KOOLHAAS, 2008) é uma das condicionantes necessárias à hiperatividade urbana,
nos lançamos à compreensão das áreas em situação de congestão de Nova York,
intencionando medir sua densidade construída, explorar as relações das situações
de congestão com a hiperatividade urbana e esboçar o conceito de hiperatividade
urbana. Para tal, quantificamos a densidade física da congestão por meio de quatro
índices: o índice de construção, o índice de forma urbana, o índice de ocupação e o
índice de espacialidade. Paralelamente, observamos as relações da congestão com
a vitalidade urbana, com redes e fluxos, por meio de estudos que utilizam big data e
operam uma Datascopia urbana, ou seja, um diligente exame da cidade por meio
dos dados, com objetivo de auscultar os batimentos da cidade dos bits e capturar as
suas dinâmicas. Observamos igualmente atributos relevantes para a
congestão/vitalidade, como uso do solo e das edificações, traçado, idade das
edificações e o número de unidades residenciais. Por fim, conscientes de que a
morfologia não responde por tudo que acontece na cidade, exploramos as variáveis
interagentes, os fluxos em Nova York – dinâmica populacional, corridas de táxi, uso de mídias sociais e consumo de energia e gás – que entendemos como sendo
efeitos epimorfológicos da hiperatividade. Desse modo, os principais resultados
indicam que as situações de congestão configuram áreas urbanas hiperativas e que
os Índices de Construção e de Forma Urbana são os atributos morfológicos mais
relevantes na sua constituição. A pesquisa também nos permite descrever a
morfologia da congestão, relacioná-la aos fluxos existentes, sopesar seus efeitos na
constituição de áreas urbanas hiperativas e delinear o conceito de hiperatividade
urbana. Para a simulação de morfologias com diferentes adensamentos
construtivos, propomos uma ferramenta de parametrização que nos permite
controlar os índices utilizados para medir a densidade. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | UFRN | |
dc.publisher | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Urbanismo | |
dc.subject | Congestão | |
dc.subject | Cidade | |
dc.subject | Arquitetura | |
dc.subject | Vitalidade | |
dc.subject | Hiperatividade | |
dc.subject | Urbanismo paramétrico | |
dc.subject | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO | |
dc.title | Nova York hiperativa: congestão, usos do solo e formas edificadas em Manhattan | |
dc.type | doctoralThesis | |