dc.contributorCorreia, Grasiela Nascimento
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2169233116585543
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8878717048564522
dc.contributorMagalhães, Adriana Gomes
dc.contributorhttps://orcid.org/0000-0002-0279-5930
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5918222264099117
dc.contributorNascimento Júnior, Leonildo Santos do
dc.creatorOliveira, Jaine Maria de Pontes
dc.date2023-06-14T23:40:33Z
dc.date2023-06-14T23:40:33Z
dc.date2023-03-30
dc.date.accessioned2023-09-04T13:41:37Z
dc.date.available2023-09-04T13:41:37Z
dc.identifierOLIVEIRA, Jaine Maria de Pontes. Impacto da prática do ciclismo e do Crossfit® na incontinência urinária. Orientador: Grasiéla Nascimento Correia. 2023. 90f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52705
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8602839
dc.descriptionIntroduction: The pelvic floor is composed of a set of muscles responsible for continence; support pelvic organs and also act during sexual intercourse. Some physical activities, such as CrossFit® and cycling, can cause an overload on the pelvic floor muscles, as they require a lot of physical effort, being performed for a prolonged period of time, generating muscle compensation, which may be a risk factor for UI. Objectives: To evaluate the impact of cycling and CrossFit® on symptoms of urinary loss in women who practice these modalities. Methods: Cross-sectional and descriptive study with a quantitative approach. Including 96 women, aged between 18 and 60 years, who were randomized into three groups: GC (Control Group) composed of women who do not practice physical exercise; G1 = CrossFit® practitioners for more than three months; G2 = cycling practitioners for more than three months, excluding those who: were in the gestational period, puerperal period or history of twin pregnancy; pelvic/gynecological diseases; gynecological surgery; hormone replacement therapy; with referred chronic cough; treatment for UI; refused to complete the entire evaluation protocol. An evaluation form containing the urogynecological history, some guidelines such as: The International Triangle on Urinary Incontinence (ICIQ-SF), International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and the Pelvic Floor Disability Index (PFDI-20) was made available through online monitoring. Data were tabulated and analyzed using the SPSS 22.0 program. The Kolmogorov-Smirnov (KS) test was used. Intergroup analysis used Kruskal Wallis and Mann-Whitney test. Resultados: Ao investigar os resultados verificou-se que 37,5% das participantes ciclistas, e 31,3% das não praticantes de exercício físico relataram perda urinária. Na análise intergrupo não identificamos diferença significativa nos domínios dos PFDI-20 e do questionário ICIQ-SF. Conclusion: It is concluded that all groups complain of UI, being more prevalent in G2 and CG, however there was no significant difference between groups in relation to the prevalence of urinary symptoms and the impact of urinary loss symptoms among women in this sample.
dc.descriptionIntrodução: O assoalho pélvico é composto por um conjunto de músculos responsáveis pela continência; sustentação de órgãos pélvicos e também atuam durante a relação sexual. Algumas atividades físicas, como o CrossFit® e ciclismo podem causar uma sobrecarga nos músculos do assoalho pélvico, por requererem muito esforço físico, sendo realizado por um período prolongado de tempo gerando compensações musculares, podendo ser fator de risco para a IU. Objetivos: Avaliar o impacto do ciclismo e CrossFit® nos sintomas de perda urinária em mulheres praticantes dessas modalidades. Métodos: Estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa. Incluindo 96 mulheres, maiores de 18 até 60 anos, que foram randomizadas em três grupos: GC (Grupo Controle) composto por mulheres não praticantes de exercício físico; G1 = praticantes de CrossFit® há mais de três meses; G2 = praticantes de ciclismo há mais de três meses, sendo excluídas aquelas que: estivesse no período gestacional, puerperal ou histórico de gestação gemelar; doenças pélvicas/ginecológicas; cirurgia ginecológica; terapia de reposição hormonal; com tosse crônica referida; tratamento para IU; se negaram a completar todo o protocolo de avaliação. Foi disponibilizado através do questionário online uma ficha de avaliação contendo o histórico uroginecológico, alguns questionários como: O questionário Internacional sobre Incontinência Urinária (ICIQ-SF), Questionário Internacional de Atividade física (IPAQ) e o Pelvic Floor Disability Index (PFDI-20). Os dados foram tabulados e analisados pelo programa SPSS 22.0. Foram utilizados o teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). Análise intergrupo foram utilizados o Kruskal Wallis e o teste Mann-Whitney. Resultados: Ao investigar os resultados verificou-se que 37,5% das participantes ciclistas, e 31,3% das não praticantes de exercício físico relataram perda urinária. Na análise intergrupo não identificamos diferença significativa nos domínios dos PFDI-20 e do questionário ICIQ-SF. Conclusão: Conclui-se que todos os grupos apresentam queixa de IU, sendo mais prevalente no G2 e GC, entretanto não houve diferença significativa entre os grupos em relação a prevalência de sintomas urinários e no impacto dos sintomas de perda urinária entre as mulheres desta amostra.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectIncontinência urinária
dc.subjectDistúrbios do assoalho pélvico
dc.subjectExercício físico
dc.subjectCiclismo
dc.subjectComportamento sedentário
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
dc.titleImpacto da prática do ciclismo e do Crossfit® na incontinência urinária
dc.typemasterThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución