Investigation of the impact of the pandemic on the consumption of alcoholic beverages by professors and administrative technicians of UFRN

dc.contributorSchwarz, Aline
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4533142659765204
dc.contributorSchwarz, Aline
dc.contributorBrito, George Queiroz de
dc.contributorSisenando, Herbert Ary ArzabeAntezama Costa Nóbrega
dc.creatorGinani, Anny Dayane Mendes Bezerra
dc.date2023-07-19T18:05:45Z
dc.date2023-07-19T18:05:45Z
dc.date2023-07-04
dc.date.accessioned2023-09-04T13:36:20Z
dc.date.available2023-09-04T13:36:20Z
dc.identifierGINANI, Anny Dayane Mendes Bezerra. Investigação do impacto da pandemia no consumo de bebidas alcoólicas por docentes e técnicos administrativos da UFRN. Orientadora: Aline Schwarz. 2023. 50f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Departamento de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53811
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8602595
dc.descriptionAn increased consumption of alcoholic beverages in many countries during the pandemic was observed Faced with the longer stay at home and an adverse routine often accompanied by loneliness. Between March 2020 and January 2022, Brazilian public universities, trying to adapt to the situation of the pandemic, paralyzed face-to-face classes in an attempt to avoid crowding and resorted to work through remote teaching as an alternative to allow the continuity of the actions carried out by UFRN.The impact of this shutdown is certainly great and may imply the appearance and/or alteration of various behaviors, such as increased consumption of alcoholic beverages. Alcoholic beverages have their moderate consumption encouraged by the population due to the initial effects of relaxation and euphoria caused in the body.However, chronic uncontrolled use, characterizing chemical dependence, is discriminated against, even though alcoholism is now considered a bio-psycho-social disease. The World Health Organization (WHO) consider that there is no safe limit to alcohol consumption and that the damage to health increases with the amount consumed, since ethanol is a psychoactive, reinforcing, carcinogenic, teratogenic, immunosuppressive and toxic substance for tissues and cells.Ethanol is a toxic substance that, acutely and chronically, is able to interfere with the functioning of the immune system, making the user more susceptible to developing infections, including Covid-19. Heavy drinking behavior increases the risk of acute respiratory distress syndrome (ARDS), one of the most serious complications of COVID-19. Inthese contexts, the objective of the present study was to know the impact and pattern of consumption of alcoholic beverages in administrative technicians and other employees of UFRN making a comparison between the year 2019 and during the pandemic.Considering that 20% of the study population consume at least one dose of alcoholic beverage daily, 183 responses would be needed to represent this population (the Transparency Brazil Portal, on 10/04/2021, reports that UFRN has 6,396 employees in office).A total of 105 responses were obtained, where 98.1% of respondents reported wearing a mask, 83.8% reported using alcohol gel, 73.7% practiced social distancing, 42.9% did not get sick and 28.6% took the swab test only once. A higher number of participants were seen to drink a daily dose of alcohol, an increase from 28% in 2019 to 32% in the pandemic. About the interviewees, 24.5% declared not to attend bars and 90.5% did not attend parties. The frequency of alcohol consumption for once and twice a week decreased from 61% in 2019 to 50.5% and from 21% to 14.3%, respectively, in the pandemic. On the other hand, an increase in the frequency of alcohol consumption was observed for three, four, five, six and seven times (every day) a week. These work reveals an increase in alcohol consumption in the pandemic by volunteers. It is possible that participants who ingested larger volumes and did not wear a mask or practice social isolation, had the flu and took the swab test more often.
dc.descriptionDiante do maior tempo de permanência em casa e de uma rotina adversa e muitas vezes acompanhada da solidão, foi constatado um maior consumo de bebidas alcoólicas em muitos países durante a pandemia. Entre março de 2020 e janeiro de 2022, as universidades públicas brasileiras, tentando se adaptar à situação da pandemia, paralisaram as aulas presenciais na tentativa de evitar aglomerações e lançaram mão ao trabalho por meio do ensino remoto para dá continuidade as ações exercidas pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e não prejudicar demasiadamente os alunos. O impacto dessa paralização, certamente é grande e pode implicar no aparecimento e/ou na alteração de diversos comportamentos, como aumento do consumo de bebidas alcoólicas. As bebidas alcoólicas, tem seu consumo moderado incentivado pela população devido aos efeitos de relaxamento e euforia iniciais causados no organismo. Entretanto, o uso crônico descontrolado, caracterizando a dependência química, é descriminado, mesmo sendo o alcoolismo hoje considerado uma doença de cunho biopsicossocial. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que não existe limite seguro para o consumo do álcool e que o dano à saúde aumenta com a quantidade consumida, uma vez sendo o etanol uma substância psicoativa, reforçadora, cancerígena, teratogênica, imunossupressora e tóxica para tecidos e células. O etanol é uma substância tóxica que, de forma aguda e crônica é capaz de interferir no funcionamento do sistema imune, tornando o usuário mais susceptível a desenvolver infecções, entre elas a Covid-19. O comportamento do uso pesado de bebida aumenta o risco da síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), uma das complicações mais graves da COVID-19 (Doença do coronavírus 19). Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi conhecer o impacto e padrão de consumo das bebidas alcoólicas em docentes, técnico administrativos e demais funcionários da UFRN, fazendo um comparativo entre o ano de 2019 e durante a pandemia. Considerando que 20% da população em estudo consome ao menos uma dose de bebida alcoólica diariamente, seriam necessárias 183 respostas para representar essa população(o Portal Transparência Brasil, em 04/10/2021, informa que a UFRN possui 6.396 servidores em exercício). Foram obtidas 105 respostas, onde 98,1% dos entrevistados informaram usar máscara, 83,8% declararam usar álcool gel, 73,7% praticaram o distanciamento social, 42,9% não adoeceram e 28,6% fizeram o teste do swab apenas uma vez. Foi observado maior número de participantes que tomam uma dose de bebida alcoólica diária, aumento de 28% em 2019 para 32% na pandemia. Dos entrevistados, 24,5% declararam não frequentar bares e 90,5% não frequentar festas. A frequência de consumo de bebida alcoólica para uma vez e duas vezes por semana reduziu de 61% em 2019 para 50,5% e de 21% para 14,3%, respectivamente, na pandemia. Por outro lado, foi observado aumento na frequência de consumo de bebidas alcoólicas por três, quatro, cinco, seis e sete vezes por semana. O trabalho revela um aumento no consumo de bebidas alcoólicas na pandemia pelos voluntários. É possível que participantes que ingeriram maiores volumes e não usaram máscara nem praticaram isolamento social, griparam e realizaram o teste do swab mais vezes.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherFarmácia
dc.publisherDepartamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
dc.subjectBebidas alcoólicas
dc.subjectPandemia
dc.subjectCovid-19
dc.subjectAlcohol
dc.subjectPandemic
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
dc.titleInvestigação do impacto da pandemia no consumo de bebidas alcoólicas por docentes e técnicos administrativos da UFRN
dc.titleInvestigation of the impact of the pandemic on the consumption of alcoholic beverages by professors and administrative technicians of UFRN
dc.typebachelorThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución