dc.contributorQueiroz, Amarino Oliveira de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3329747188657888
dc.contributorCarvalho, Letícia dos Santos
dc.contributorhttps://orcid.org/0000-0002-6129-0326
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0332737531965473
dc.contributorOliveira, Márcia Rejane de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0332737531965473
dc.creatorAssunção, Jailma Felix de
dc.date2023-07-18T18:02:45Z
dc.date2023-07-18T18:02:45Z
dc.date2023-06-20
dc.date.accessioned2023-09-04T12:52:07Z
dc.date.available2023-09-04T12:52:07Z
dc.identifierASSUNÇÃO, Jailma Felix de. Escritora, jurista, feminista: Clara Campoamor e o direito de voz. Orientador: Amarino Oliveira de Queiroz. 2023. 60 f. Monografia (graduação em Letras Língua Espanhol) - Faculdade de Engenharia, Letras e Ciências Sociais do Seridó, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Currais Novos, RN, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53648
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8602283
dc.descriptionEl presente seminario monográfico tiene como principal objetivo discutir sobre la realidad de la mujer en el entorno social haciendo énfasis en las conquistas feministas en el siglo XX en España. De esta forma, la investigación tiene como fuente principal a la escritora y política Clara Campoamor Rodríguez y su historia sobre el femenismo. Inicialmente, trataremos de un estudio bibliográfico sobre la trayectoria y dificultades de Campoamor desde que nació hasta el final de su vida. Siendo una mujer valiente, segura e inteligente, Campoamor pasó por muchas dificultades, pero fue a través de ellas que pudo superar los desafíos y conquistar su espacio en un país tradicional y católico como España. Al momento siguiente, se contextualiza cómo Clara Campoamor consiguió que las cortes constituyentes de la II República aprobaran el sufragio femenino, en contra de la opinión de su propio partido. Por lo tanto, habla de la importancia de sus obras escritas, como El derecho de la mujer: El voto femenino y yo: mi pecado mortal, entre otras. Según Alves, en el contexto español, la mujer había nacido con el don de la procreación y debía orientar toda su vida cumpliendo este objetivo. Considerada la piedra angular del país, la mujer era vista como la depositaria de los valores patrios, del amor a España, del Cristianismo y de la maternidad, siendo incluso considerada responsable del futuro de la nación, de las familias y de los niños. De esta forma, Clara Campoamor no siguió ese patrón previsto por la sociedad; defendió, escribió y habló con total convicción, no renunció a sus derechos como mujer en busca de la igualdad, defendió a las mujeres divorciadas, el voto, la igualdad de los hijos e hijas nacidos fuera del matrimonio, la desigualdad de género y también la abolición de la prostitución.
dc.descriptionO presente seminário de monografia tem como principal objetivo discutir sobre a realidade da mulher no ambiente social dando ênfase as conquistas feministas no século XX em Espanha. Desta forma, a pesquisa tem como fonte principal a escritora e política Clara Campoamor Rodríguez e sua história acerca do feminismo. Inicialmente, introduziremos um levantamento bibliográfico sobre a trajetória e dificuldades de Campoamor desde o momento em que nasceu até o final de sua vida. Tratando-se de uma mulher corajosa, segura, inteligente, Campoamor passou por diversas dificuldades, porém, foi através delas que ela conseguiu superar os desafios e conquistar seu espaço em um país tradicional e católico como Espanha. No momento seguinte, é feita contextualização sobre como Clara Campoamor conseguiu que os tribunais constituintes da Segunda República aprovassem o sufrágio feminino, contra a opinião do seu próprio partido. Por conseguinte, fala da importância de suas obras escritas, como El derecho de la mujer: El voto femenino y yo:mi pecado mortal, entre outros. Segundo Alves, no contexto espanhol, a mulher nascia com o dom da procriação e deveria encaminhar toda a sua vida para cumprir tal objetivo. Considerada pedra angular do país a mulher era vista como depositária de valores pátrios, de amor à Espanha, ao cristianismo e a maternidade, chegando a ser responsabilizada pelo devir da nação e o futuro das famílias e crianças. Desta forma, Clara Campoamor não seguiu este padrão previsto pela sociedade, defendia, escrevia e falava com total convicção, não desistia dos seus direitos como mulher em busca por igualdade, defendia mulheres divorciadas, voto, igualdade dos filhos e filhas nascidas fora do casamento, desigualdade de gênero e também abolição da prostituição.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherLetras Língua Espanhola
dc.publisherFaculdade de Engenharia, Letras e Ciências Sociais do Seridó
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
dc.rightsLOCKSS system has permission to collect, preserve, and serve this Archival Unit
dc.subjectDireitos femininos
dc.subjectCompoamor, Clara, 1888-1972
dc.subjectO direito da mulher à voz
dc.subjectEscritoras feministas - Século XX
dc.subjectVoto feminino
dc.subjectLiteratura espanhola
dc.subjectCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
dc.titleEscritora, jurista, feminista: Clara Campoamor e o direito de voz
dc.typebachelorThesis


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