dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorAbbade, Joelcio Francisco
dc.creatorPeraçoli, José Carlos
dc.creatorCosta, Roberto Antonio de Araújo
dc.creatorCalderon, Iracema de Mattos Paranhos
dc.creatorBorges, Vera Therezinha Medeiros
dc.creatorRudge, Marilza Vieira Cunha
dc.date2014-05-20T13:35:44Z
dc.date2014-05-20T13:35:44Z
dc.date2002-01-01
dc.date.accessioned2017-04-05T20:29:29Z
dc.date.available2017-04-05T20:29:29Z
dc.identifierSão Paulo Medical Journal. Associação Paulista de Medicina - APM, v. 120, n. 6, p. 180-184, 2002.
dc.identifier1516-3180
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/12299
dc.identifier10.1590/S1516-31802002000600005
dc.identifierS1516-31802002000600005
dc.identifierS1516-31802002000600005.pdf
dc.identifier0000-0002-9227-832X
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-31802002000600005
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/859945
dc.descriptionCONTEXTO: A síndrome HELLP é uma grave complicação da gestação caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. Algumas gestantes desenvolvem somente uma ou duas dessas características da síndrome HELLP. Esse quadro é denominado de síndrome HELLP parcial (SHP). OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões maternas e perinatais das mulheres que desenvolveram SHP e comparar os resultados com mulheres que tiveram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia sem alterações dos exames laboratoriais para síndrome HELLP. TIPO DE ESTUDO: Observacional, retrospectivo e analítico. LOCAL: Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil. AMOSTRA: Foram selecionadas gestantes ou puérperas que tiveram elevação dos níveis pressóricos detectada pela primeira vez após a primeira metade da gestação com ou sem proteinúria entre janeiro/1990 a dezembro/1995. As mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo SHP quando as mulheres com hipertensão arterial tinham pelo menos uma, mas não todas as alterações de exames que demonstravam hemólise, elevação das enzimas hepáticas ou plaquetopenia e Grupo Hipertensas pacientes com hipertensão sem alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP. PRINCIPAIS VARIÁVEIS: Analisamos idade materna, raça, paridade, classificação da hipertensão, idade gestacional no diagnóstico da SHP, alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP, tempo de permanência no hospital, complicações maternas, via de parto, incidência de prematuridade, restrição de crescimento intra-uterino, natimortos e neomortos. RESULTADOS: 318 mulheres foram selecionadas, das quais 41 (12,9%) tiveram SHP e 277 (87,1%) não desenvolveram alterações dos exames laboratoriais que compõem o diagnóstico da síndrome HELLP. A pré-eclâmpsia foi um tipo de hipertensão mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. Não houve pacientes com hipertensão crônica isolada que desenvolveram SHP. A taxa de cesárea, eclâmpsia e de partos prematuros foi significativamente mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. CONCLUSÃO: Observamos uma conduta agressiva nas pacientes com SHP, que resultou na interrupção imediata da gestação, com elevada taxa de cesárea e de recém-nascido pré-termo. Esta conduta deve ser revista para a redução desses índices.
dc.descriptionCONTEXT: HELLP syndrome is a severe complication of pregnancy characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and low platelet count. Some pregnant women develop just one or two of the characteristics of this syndrome, which is termed Partial HELLP Syndrome (PHS). OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the repercussions on maternal and perinatal outcomes among women that developed PHS and to compare these women with those whose gestational hypertension or preeclampsia did not show alterations for HELLP syndrome in laboratory tests. DESIGN: Observational, retrospective and analytical study. SETTING: Maternity Department of Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brazil. SAMPLE: Pregnant or post-delivery women who had a blood pressure elevation that was first detected after mid-pregnancy, with or without proteinuria, between January 1990 and December 1995. MAIN MEASUREMENTS: Analysis was made of maternal age, race, parity, hypertension classification, gestational age at the PHS diagnosis, alterations in laboratory tests for HELLP syndrome, time elapsed to discharge from hospital, maternal complications, mode of delivery, incidence of preterm birth, intrauterine growth restriction, stillborn and neonatal death. RESULTS: Three hundred and eighteen women were selected; forty-one women (12.9%) had PHS and 277 of them (87.1%) did not develop any of the alterations of the HELLP syndrome diagnosis. Preeclampsia was a more frequent type of hypertension in the PHS group than in the hypertension group. None of the women with isolated chronic hypertension developed PHS. The rate of cesarean delivery, eclampsia, and preterm delivery was significantly greater in the PHS group than in the hypertension group. CONCLUSION: We observed that aggressive procedures had been adopted for patients with PHS. These resulted in immediate interruption of pregnancy, with elevated cesarean rates and preterm delivery. Such decisions need to be reviewed, in order to reduce the cesarean rate and the incidence of preterm delivery.
dc.languageeng
dc.publisherAssociação Paulista de Medicina (APM)
dc.relationSão Paulo Medical Journal
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectSíndrome HELLP
dc.subjectSíndrome HELLP parcial
dc.subjectPré-eclâmpsia
dc.subjectResultados maternos
dc.subjectResultados perinatais
dc.subjectHELLP syndrome
dc.subjectPartial HELLP Syndrome
dc.subjectPreeclampsia
dc.subjectMaternal outcome
dc.subjectPerinatal outcome
dc.titlePartial HELLP Syndrome: maternal and perinatal outcome
dc.typeOtro


Este ítem pertenece a la siguiente institución