dc.contributorBrasileiro, Jamilson Simões
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8010641952052292
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2238444079880883
dc.contributorMaciel, Álvaro Campos Cavalcanti
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9441132413428495
dc.contributorSantos, Dino Lincoln Figueiroa
dc.contributorVieira, Edgar Ramos
dc.contributorLocks Neto, Francisco
dc.creatorFurtado, Priscilla Rique
dc.date2022-12-13T19:40:26Z
dc.date2022-12-13T19:40:26Z
dc.date2022-09-09
dc.date.accessioned2023-09-04T12:06:39Z
dc.date.available2023-09-04T12:06:39Z
dc.identifierFURTADO, Priscilla Rique. Dor lombar em pilotos de caça da Força Aérea Brasileira: fatores correlacionados e efeitos de um protocolo de exercícios. Orientador: Jamilson Simões Brasileiro. 2022. 89f. Tese (Doutorado em Fisioterapia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50122
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8599117
dc.descriptionIntroduction: International studies present data on the incidence, prevalence and risk factors for low back pain in jet pilots. However, in Brazil, this population still needs to be studied. With respect to treatment, there is evidence that core stabilization, strength, and endurance training contributes to lowering lower back pain in the general population. However, we did not find studies evaluating the effects of these exercises on fighter pilots with pain. Objectives: Study I= To investigate the effects of an exercise protocol on low back pain in Brazilian Air Force fighter pilots. Study II= To determine the incidence and prevalence of spinal alterations in fighter pilots using Magnetic Resonance Imaging (MRI) and to assess if the Cross-Sectional Area (CSA) of the multifidus, the strength and resistance of the trunk muscles were associated with the development of low back pain after a year. Materials and methods: Study I=Fourteen pilots with chronic low back pain were randomized into two exercises groups: Stabilization exercise group (GEE-n=7, exercises twice a week for 12 weeks) and the Regular exercise group (GER – n=7). Assessments were performed before and after the training period. The primary outcome was low back pain intensity, and the secondary outcomes were neck pain, functional disability, range of motion, maximal isometric strength and trunk muscle endurance. Study II= Twelve fighter aspirants performed clinical and MRI assessments at the beginning and end of the first year of fighter training. MRI was used to assess musculoskeletal changes of the lumbar spine and AST of the left multifidus muscles was used to assess the muscles trophism. Anthropometric data, work hours, physical exercise routine, intensity of chronic low back pain and disability were also assessed. Results: Study I= The GEE had a significant reduction in low back pain compared to the GER participants (2.28-point difference, p=0.01) at the end of the exercise protocol. The strength of the trunk muscles was maintained in this group, while the control group had a decrease in right trunk flexion strength (mean difference: -3.71%, p=0.04). There were no differences between the groups in disability levels, range of motion or resistance to fatigue between the groups. Study II = Pilots with higher multifidus CSA at the beginning, had less pain after a year (r=-0.64, p=0.02). There was a high prevalence of changes in the spine by MRI at the beginning of the year, especially ligament swelling due to overload (83%). There were no changes in MRI findings after 1 year. There was a decrease in trunk strength and extension resistance after one year. However, it was not associated with low back pain. Conclusion: Study I= The exercise protocol for core stabilization reduced low back pain in fighter pilots. Study II= The multifidus CSA was associated with low back pain in the first year of fighter flight and may be an important parameter for pilots ‘health monitoring
dc.descriptionintrodução: A literatura internacional apresenta dados sobre a incidência ou fatores de risco associados à lombalgia em pilotos de caça, porém, no Brasil essa população ainda precisa ser estudada. Quanto ao tratamento, existem evidências que o treino de estabilização, força e resistência do core contribuem para diminuir a dor lombar na população geral. Contudo, não é do nosso conhecimento qual o efeito desses exercícios em pilotos da aviação de caça. Objetivos: Estudo I= Investigar os efeitos de um protocolo de exercícios sobre a dor lombar em pilotos de caça da Força Aérea Brasileira. Estudo II= Analisar a prevalência das alterações da coluna por meio da Ressonância Magnética (RM) e observar se a Área de Secção Transversa (AST) dos multífidos, a força e a resistência dos músculos de tronco, são fatores preditivos para a dor lombar. Materiais e métodos: Estudo I= Quatorze pilotos com lombalgia crônica foram randomizados em dois grupos: Grupo exercício de estabilização (GEE - n=7, exercícios duas vezes por semana, durante 12 semanas) e o Grupo exercícios de rotina (GER - n=7). As avaliações foram realizadas antes e após o período de treinamento. O desfecho primário foi a intensidade da dor lombar e os secundários foram dor cervical, incapacidade funcional, amplitude de movimento, força isométrica máxima e resistência dos músculos do tronco. Estudo II= Doze aspirantes da aviação de caça realizaram avaliações clínicas e de RM, no início e no fim do primeiro ano de treinamento. A RM foi utilizada para avaliar alterações musculoesqueléticas da coluna lombar e a AST dos músculos Multífidos esquerdo. Também foram coletados dados antropométricos, sobre o trabalho, rotina de exercício físico, a intensidade da dor lombar crônica e incapacidade. Resultados: Estudo I = O GEE teve significativa redução na dor lombar em comparação ao GER (diferença de 2.28 pontos, p=0.04) e menor índice de dor cervical (diferença de 2.5 pontos, p=0.01) ao final do protocolo. Também se observou nesse grupo a manutenção da força dos músculos do tronco ao longo do período, enquanto que o grupo controle obteve diminuição da força de flexão à direita (diferença: -3.71%, p=0.04). Não foram observadas diferenças nos índices de incapacidade, amplitude de movimento ou resistência à fadiga entre os grupos. Estudo II = Os pilotos com maior AST dos músculos multífidos obtiveram menor dor ao fim do ano de treinamento (r=-0.64, p=0.02). Houve alta prevalência de alterações na coluna pela RM no início do ano, especialmente, edema ligamentar por sobrecarga (83%). Houve queda na força e resistência de tronco para extensão ao final do treinamento, porém, a performance não foi um fator preditivo para lombalgia. Conclusão: Estudo I = O protocolo de exercícios específico para estabilização do core mostrou-se efetivo na redução da dor lombar em pilotos da aviação de caça. Estudo II = Os resultados sugerem que a AST dos músculos multífidos, é um fator preditivo para dor lombar no primeiro ano de voo de caça e pode ser um importante parâmetro para acompanhamento de saúde dos pilotos.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTerapia por exercício
dc.subjectDinamômetro de força muscular
dc.subjectDor nas costas
dc.subjectFatores de risco
dc.subjectImagem por ressonância magnética
dc.subjectPilotos
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
dc.titleDor lombar em pilotos de caça da Força Aérea Brasileira: fatores correlacionados e efeitos de um protocolo de exercícios
dc.typedoctoralThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución