dc.contributorSasso Padilha, Vanessa
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorZiembowicz, Jenifer
dc.date2022-08-29T12:25:58Z
dc.date2022-08-29T12:25:58Z
dc.date2022-07-25
dc.date.accessioned2023-09-02T12:14:21Z
dc.date.available2023-09-02T12:14:21Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238511
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8596781
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Medicina Veterinária.
dc.descriptionNo dia 24 de junho de 2022, no bloco cirúrgico da Vettis Centro Médico de Excelência Veterinária, foi realizado um procedimento cirúrgico de ovariosalpingohisterectomia laparoscópica eletiva em um canino, fêmea, 2.1 kg de peso corporal, 7 meses. O paciente apresentava-se hígida, após consulta pré-operatória e realização de exames complementares, o animal foi considerado apto para realização do procedimento cirúrgico. Iniciou-se o protocolo anestésico com administração de acepromazina 0,03 mg/kg e metadona 0,3 mg/kg intramuscular como medicação pré-anestésica, e realizou-se a indução anestésica com cetamina 1 mg/kg e propofol 5 mg/kg. A manutenção anestésica foi realizada com Isoflurano. E a analgesia transoperatória foi iniciada com bolus inicial de fentanil 5 mcg/kg e lidocaína sem vasoconstritor 2 mg/kg e posterior manteve-se a infusão contínua de fentanil 0,03 mcg/kg/min, lidocaína 50 mcg/kg/min e cetamina 10 mcg/kg/min (FLK) esses volumes foram diluídos em 500 ml de solução fisiológica e na administrados na taxa de 10 ml/kg/h. Efetuou-se bloqueio local infiltrativo incisional com lidocaína 3 mg/kg e bloqueio de pedículo ovariano com 2 mg/kg com dose final dividida por ponto de aplicação. Foram monitorados a frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), estimativa da saturação de oxigênio arterial (SpO2), pressão arterial sistólica (PAS) e temperatura esofágica. Durante o ato cirúrgico, o animal apresentou uma anomalia congênita rara em cães, agenesia uterina. Esta malformação anatômica exigiu a execução de manobras operatórias para reverter a intercorrência. A conduta anestésica se mostrou eficaz para analgesia no transoperatório e no pós-operatório do paciente.
dc.format58 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherCuritibanos, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectAgenesia uterina
dc.subjectAnestesiologia
dc.subjectLaparoscopia
dc.subjectOvariosalpingohisterectomia
dc.titleProtocolo anestésico em canina com agenesia unilateral de corno uterino em ovariosalpingohisterectomia laparoscópica: relato de caso
dc.typeTCCgrad


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