dc.contributorRivero, Elena Riet Correa
dc.contributorMiguel, Andressa Fernanda Paza
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorDarella, Isadora Koepp
dc.date2021-08-19T17:23:07Z
dc.date2021-08-19T17:23:07Z
dc.date2021-08-19
dc.date.accessioned2023-09-02T12:10:36Z
dc.date.available2023-09-02T12:10:36Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225961
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8596593
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de ciências da saúde Odontologia
dc.descriptionSabe-se que o desenvolvimento e progressão do câncer é um processo complexo que envolve múltiplas etapas e que é dependente da capacidade das células malignas de invadirem os tecidos subjacentes. Nesse processo diversos fatores estão associados, entre eles as interações do estroma com o parênquima, nos quais o microambiente tumoral contribui para o desenvolvimento e progressão maligna. Neste ambiente, salienta-se a participação do processo inflamatório, que tem sido relacionado ao desenvolvimento e progressão tumoral pela distinta capacidade de secreção de citocinas, fatores de crescimento e estímulo à angiogênese. Considerando esse contexto, o objetivo principal deste projeto é contribuir com o entendimento sobre o papel do estroma, focando na análise da microdensidade vascula (MVD) por meio da marcação imunoistoquímica de CD105 na progressão de lesões potencialmente malignas (LPM) para o carcinoma epidermoide de boca (CEB). Para isso foi testada a hipótese de que a MVD está associada com a severidade de displasia epitelial nas LPM bucais. Para isso, utilizou-se 66 amostras parafinadas de displasia epitelial oral, classificadas em: 37 DE leve, 13 moderadas e 16 severas. Como controle positivo de neoplasia maligna foram selecionados 27 casos de CEB; e como controle de tecido não neoplásico foram incluídos 28 casos de hiperplasia fibrosa inflamatória (HFI). Lâminas histológicas coradas em hematoxilina e eosina (H&E) foram utilizadas para a análise do infiltrado inflamatório. A angiogênse foi avaliada pela técnica imunoistoquímica com o anticorpo antiCD105 e a MVD foi calculada no tecido conjuntivo das lesões selecionadas. O infiltrado inflamatório foi maior nas lesões de CEB quando estas foram comparadas com as outras lesões analisadas. Além disso, DE exibiram maiores níveis de inflamação comparando com as HFI. As DE severas exibiram maior número de casos com intenso infiltrado inflamatório do que DE moderadas e leves. A marcação de CD-105 seguiu um padrão semelhante, no qual as lesões de CEB exibiram maior densidade vascular quando comparadas com as DE e as HFI. Por outro lado, não se observou diferença estatística na MVD entre os graus de DE. Infere-se, portanto, que, as alterações celulares e teciduais nas lesões epiteliais potencialmente malignas e malignas da boca estão associadas com uma resposta inflamatória local intensa e com o grau de vascularização tecidual, os quais fornecem as condições necessárias para a progressão tumoral.
dc.formatResumo + Vídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectcâncer de boca, inflamação, densidade vascular, estroma
dc.titleCaracterização do processo inflamatório e da angiogênese na lâmina própria de displasias epiteliais e no estroma de carcinoma de boca.
dc.typeVideo


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