dc.contributorMachado, Luiz Carlos Pinheiro Filho
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina.
dc.creatorPereira, João Pedro Donadio da Silva
dc.date2023-04-13T19:55:05Z
dc.date2023-04-13T19:55:05Z
dc.date2022-12-02
dc.date.accessioned2023-09-02T12:07:05Z
dc.date.available2023-09-02T12:07:05Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245599
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8596423
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Agronomia.
dc.descriptionA água apresenta grande importância fisiológica para os animais e sua oferta deve ser de forma limpa, fresca, permanente e acessível. Em situações de estresse térmico por calor, a oferta de água resfriada auxilia nas trocas térmicas. Porém, o custo para resfriar a água é alto, não compensado pelo aumento da produtividade alcançado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da cor do bebedouro na temperatura da água e no comportamento de ingestão de água de vacas de corte. Doze vacas da raça Braford da Fazenda Experimental da Ressacada – UFSC, localizada em Florianópolis/SC participaram deste estudo. O rebanho ocupava uma área dividida em piquetes com acesso à água ad libitum. O trabalho foi dividido em dois experimentos com seis dias de duração cada. No experimento 1, todas as vacas foram submetidas à restrição de água (~6h), e em seguida, foram conduzidas a um piquete experimental, no qual a água estava disponível em dois tipos de bebedouro de mesmas dimensões e de cores diferentes (branco e preto). Ao fim do experimento 1, o rebanho foi dividido em dois grupos (6 vacas/grupo), e cada grupo foi conduzido a um piquete com um dos bebedouros. Os grupos foram conduzidos por três dias para cada bebedouro. Nos dois experimentos, câmeras registraram os comportamentos de bebida (tempo de bebida, goles tomados e frequência de visitas) das 7 a.m. às 7 p.m. Em ambos experimentos também foram mensurados: o consumo de água do grupo, a temperatura da água, a temperatura do ar e umidade relativa. O conforto térmico dos animais foi estimado pelo cálculo do Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Os dados foram analisados via software R studio por testes de modelos lineares generalizados mistos, qui-quadrado e regressão linear simples. No experimento 1, não houve diferença (p=0,61) na frequência de visitas entre o bebedouro branco (50,2%) e o bebedouro preto (49,8%). Entretanto, os valores médios de tempo de bebida (21s vs 18s) e de goles (11,2 vs 9,6) foram maiores no bebedouro preto (p<0,01). A temperatura da água foi maior (p<0,01) no bebedouro preto do que no branco durante os dois experimentos. Houve efeito da temperatura da água média no consumo de água diário, com relação positiva para o bebedouro branco (p=0,04) e negativa para o bebedouro preto (p<0,01). Portanto, mais estudos são necessários para garantir a utilização de bebedouros brancos como uma alternativa de menor custo para manutenção da água em temperatura adequada ao consumo de bovinos em dias quentes.
dc.descriptionInfluence of water trough’s color on water temperature and beef cow’s drinking behavior ABSTRACT Water has great physiological importance for animals and its supply must be clean, fresh, permanent, and accessible. In situations of thermal stress due to heat, the offer of cooled water helps in thermal exchanges. However, the cost to cool the water is high, not offset by the increase in productivity achieved. The objective was to evaluate the influence of the color of the drinker on the water temperature and the drinking behavior of beef cows. Twelve Braford cows from Fazenda Experimental da Ressacada – UFSC, located in Florianópolis/SC participated in this study. The herd occupied an area divided into paddocks with ad libitum access to water. The work was divided into two experiments lasting six days each. In experiment 1, all cows were submitted to water restriction (~ 6h), and then, they were led to an experimental paddock, in which water was available in two types of drinkers of the same dimensions and different colors (white and black). At the end of experiment 1, the herd was divided into two groups (6 cows/group), and each group was led to a paddock with one of the drinkers. The groups were conducted for three days for each drinker. In both experiments, cameras recorded drinking behaviors (drinking time, sips taken, and frequency of visits) from 7 a.m. to 7 p.m. at 7 p.m. In both experiments, the group's water consumption, water temperature, air temperature, and relative humidity were also measured. The animals' thermal comfort was estimated by calculating the Temperature and Humidity Index (ITU). Data were analyzed using R studio software by testing mixed generalized linear models, chi-square, and simple linear regression. In experiment 1, there was no difference (p=0.61) in the frequency of visits between the white drinking fountain (50.2%) and the black drinking fountain (49.8%). However, the average values of drinking time (21s vs 18s) and sips (11.2 vs 9.6) were higher in the black drinker (p<0.01). The water temperature was higher (p<0.01) in the black trough than in the white trough during both experiments. There was an effect of average water temperature on daily water consumption, with a positive relationship for the white drinker (p=0.04) and a negative relationship for the black drinker (p<0.01). Therefore, further studies are needed to ensure the use of white drinkers as a lower-cost alternative for maintaining water at a suitable temperature for cattle consumption on hot days. Key-works: applied ethology; beef cattle; climate change; thermal comfort; water consumption.
dc.format15
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access.
dc.subjectbovinos de corte
dc.subjectetologia aplicada
dc.subjectconsumo hídrico
dc.subjectmudanças climáticas
dc.subjectconforto térmico
dc.titleInfluência da cor do bebedouro na temperatura da água e no comportamento de bebida de vacas de corte
dc.typeTCCgrad
dc.coverageFlorianópolis, SC.


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