dc.contributorLindner, Juliano De Dea
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorRamirez, Deborah
dc.date2021-08-20T18:55:08Z
dc.date2021-08-20T18:55:08Z
dc.date2021
dc.date.accessioned2023-09-02T12:04:27Z
dc.date.available2023-09-02T12:04:27Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226091
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8596297
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Ciência e Tecnologia de Alimentos
dc.descriptionAinda no século XX, os benefícios à saúde, associados ao ácido linoleico conjugado, que é um intermediário da biohidrogenação do ácido linoleico por bactérias ácido lácticas, já eram alvos de vários ensaios e investigações, e um movimento de grande interesse para a indústria farmacêutica e de alimentos. Em estudos anteriores do nosso grupo de pesquisa, o Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus LBP UFSC 2230 demonstrou ser uma espécie capaz de realizar a conversão de ácido linoleico em ácido linoleico conjugado. O sequenciamento do genoma de L. bulgaricus LBP UFSC 2230 evidenciou, em comparação com outros sistemas enzimáticos bacterianos, a presença de um gene capaz de codificar uma enzima oleato hidratase (oleH) em vez de um grupo multienzimático indicado e demonstrado anteriormente em outros trabalhos em gêneros bacterianos semelhantes responsáveis pela biohidrogenação do ácido linoleico. O projeto objetivou pesquisar o suposto papel da enzima oleato hidratase de L. bulgaricus LBP UFSC 2230 na obtenção de ácido linoleico conjugado a partir de ácido linoleico bem como caracterizar a sua competência biológica nesse processo por meio de clonagem, expressão gênica, purificação e quantificação dos ácidos graxos. Os resultados revelam que a enzima oleato hidratase transforma o ácido linoleico em um ácido graxo menos tóxico, aumentando a tolerância das células do meio de cultura. Porém mesmo após evidência experimental de que sua atividade seja de uma enzima hidratase/desidratase, não foi possível demonstrar por si só ter qualquer papel na produção do ácido linoleico conjugado.
dc.formatResumo + Vídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectOleato hidratase, biohidrogenação, bactérias ácido lácticas, bioprocessos, alimento funcional
dc.titleESTRATÉGIAS DE ENGENHARIA GENÉTICA PARA A BIOPRODUÇÃO DE ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO A PARTIR DELactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus
dc.typeVideo


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