dc.contributorPagliosa, Paulo
dc.contributorBrauko, Kalina
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAgostini, Luisa
dc.date2019-07-14T14:06:07Z
dc.date2019-07-14T14:06:07Z
dc.date2019-06-27
dc.date.accessioned2023-09-02T11:40:29Z
dc.date.available2023-09-02T11:40:29Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197547
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8595052
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Oceanografia
dc.descriptionA urbanização adjacente a ambientes estuarinos pode alterar as interações de variáveis abióticas com a comunidade bêntica. Os efeitos da urbanização em escala espacial e temporal foram investigados em relação a variação da estrutura e funcionamento da comunidade bêntica de quatro estuários na Baía da Ilha de Santa Catarina. As amostras foram feitas mensalmente durante o ano de 2015 nos quatro estuários em 3 pontos com duas subamostras. Os estuários foram classificados em Urbano e Não Urbano por meio de dados abióticos, imagens de satélite e inserção em Unidades de Conservação. Estuários urbanos apresentaram concentrações de Matéria Orgânica, Nitrogênio, Fósforo e Metais Traços maiores do que em estuários Não Urbanos. Os táxons Capitella spp., Laeonereis acuta e Streblosbio benedicti foram mais presentes nos estuários Urbanos, e os táxons Heterosmatus sp. e Kalliapseudes schubartii nos estuários Não Urbanos. O padrão de distribuição espacial da macrofauna bêntica diferiu entre estuários Urbanos e Não Urbanos. A variação temporal da comunidade bêntica foi expressiva nos estuários Não Urbanos e não variou nos estuários Urbanos. Táxons reconhecidamente sensíveis a alterações ambientais apresentaram maior ocorrência nos estuários Não Urbanos. Temporalmente, estes estuários apresentaram heterogeneidade, comum em ambientes protegidos, onde as particularidades de cada estuário prevalece. Em geral, as guildas foram significativamente diferentes entre condições, onde os depositívoros de superfície, suspensívoros e predadores tiveram abundâncias maiores nos estuários Não Urbanos e apenas a guilda detritívoros de subsuperfície não foi significativa entre condições. Estudos espaço-temporais da estrutura e funcionamento da comunidade bêntica em estuários Urbanos e Não Urbanos são importantes para construir modelos capazes de guiar estratégias de restauração ou mitigação de impactos ambientais causados pela urbanização.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectEstuário, Macrofauna, Ecologia, urbanização.
dc.titleEfeitos da urbanização sobre a estrutura e funcionamento de comunidades macrobênticas de ambientes estuarinos de Santa Catarina
dc.typeTCCgrad


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