dc.contributorGrosseman, Suely
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorCruvinel, Pedro Vítor Queiroz
dc.date2021-12-01T18:33:17Z
dc.date2021-12-01T18:33:17Z
dc.date2021-11-17
dc.date.accessioned2023-09-02T10:57:33Z
dc.date.available2023-09-02T10:57:33Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230151
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8592878
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi analisar artigos sobre características de pacientes, médicos e relações médico-paciente consideradas difíceis. Foi realizada revisão integrativa, consultando-se estudos primários publicados nos últimos cinco anos com busca de termos específicos em Português, Inglês e Espanhol nas bases de dados PubMed, Embase, Lilacs e Scopus. Foram identificados 3.414 artigos. Após triagem e leitura dos elegíveis, foram selecionados 19 para análise qualitativa, totalizando 1.903 médicos, 101 residentes, 160 acadêmicos de medicina e 1.694 pacientes. Sete estudos foram realizados na Europa, oito na América do Norte, dois na América do Sul e dois na China. Pacientes considerados difíceis foram categorizadas em cinco dimensões, relativas a: queixas, sintomas e condições clínicas específicos; expressão de emoções fortes; dinâmica da consulta; comportamento em relação ao médico, à marcação de consultas e a si mesmo; e perfil sociodemográfico, que inclui a subdimensão de vulnerabilidade. Médicos difíceis escutavam menos, interrompiam mais, não pareciam se importar com os pacientes e demonstravam preconceitos. Sugere-se o ensino de comunicação e intervenções sistêmicas para melhorar as relações médico-paciente.
dc.descriptionThe aim of this study was to analyze articles on characteristics of patients, physicians, and physician-patient relationships considered difficult. An integrative review was carried out, consulting primary studies published in the last five years, searching for specific terms in Portuguese, English and Spanish in the PubMed, Embase, Lilacs and Scopus databases. 3,414 articles were identified. After screening and reading the eligible, 19 were selected for qualitative analysis, totaling 1,903 physicians, 101 residents, 160 medical students and 1,694 patients. Seven studies were carried out in Europe, eight in North America, two in South America and two in China. Patients considered difficult were categorized into five dimensions, relating to: specific complaints, symptoms and clinical conditions; expression of strong emotions; consultation dynamics; behavior towards the physician, appointments and oneself; as well as sociodemographic profile, which includes the vulnerability subdimension. Difficult doctors listened less, interrupted more, didn't seem to care about patients, and showed prejudice. Teaching communication and systemic interventions to improve doctor-patient relationships is suggested.
dc.format50
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectRelações médico-paciente
dc.subjectEducação Médica
dc.subjectAssistência Centrada no Paciente
dc.titlePacientes difíceis e os médicos que assim os definem
dc.typeArticle


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