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dc.contributorDebacher, Nito Angelo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSantos, Lavínia Gabriela Teodoro dos
dc.date2021-08-18T00:30:38Z
dc.date2021-08-18T00:30:38Z
dc.date2021-08-17
dc.date.accessioned2023-09-02T10:38:26Z
dc.date.available2023-09-02T10:38:26Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225897
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8591948
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina Centro De Ciências Físicas e Matemáticas Bacharelo em Química
dc.descriptionVários polímeros de origem sintética apresentam pouca afinidade com a água, ou seja, são hidrofóbicos.Tal característica pode ser útil ou problema dependendo da aplicação desejada.Portanto,para tornar superfícies poliméricas temporariamente mais hidrofílicas pode-se utilizar tratamento por plasma frio, cujo processo não danifica as propriedades mecânicas ou físico-químicas do material.Como a modificação é temporária,a restauração ocorre de maneira gradativa através do fenômeno conhecido como ‘restauração hidrofóbica’(RH) que é uma recuperação da hidrofobicidade do material.O presente projeto tem por objetivo estudar tanto a RH quanto o ângulo de contato estático, energia superficial e componentes dispersiva(CD) e polar(CP) em função do tempo de restauração de acordo com o tempo de tratamento ao qual a amostra foi submetida.Amostras de PP e PET foram modificadas experimentalmente por plasma frio e, para a avaliação das mudanças superficiais, usou-se um goniômetro que permite medir o ângulo de contato estático em três líquidos diferentes,utilizando água ultrapura,formamida e diiodometano.Solventes com diferentes polaridades permitem verificar as mudanças da CD e CP do polímero antes e após o tratamento e determinar a energia superficial.Observou-se que o tempo de restauração hidrofóbica para as amostras de PET não diferiram significativamente para tempos de exposição do material ao plasma frio.No entanto para as amostras de PP,o tempo de restauração hidrofóbica variou de acordo com o tempo de exposição ao plasma,quanto maior o tempo de exposição maior o tempo de restauração.Em relação à energia superficial,a partir do cálculo das CD e CP observou-se maior hidrofilicidade na amostra tratada(CD e CP com valores próximos) e menor hidrofilicidade na amostra não tratada e das amostras restauradas(CD praticamente metade do valor da CP).Estes resultados mostram que o tratamento por plasma frio permite modificar superfícies poliméricas para diferentes aplicações industriais.
dc.formatResumo + Vídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectPlasma frio
dc.subjectModificação de superfícies
dc.subjectPolímeros
dc.subjectÂngulo de contato
dc.subjectMolhabilidade
dc.titleModificação de superfícies sólidas por plasma frio
dc.typeVideo


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