dc.contributorZatti, Helen
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSchoeler, Ana Luisa
dc.date2021-06-29T12:01:56Z
dc.date2021-06-29T12:01:56Z
dc.date2021-05-25
dc.date.accessioned2023-09-02T10:07:38Z
dc.date.available2023-09-02T10:07:38Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/224506
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8590402
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.
dc.descriptionIntrodução: Prematuridade e baixo peso ao nascer têm grande impacto na mortalidade infantil e no desenvolvimento de morbidades, que cursam com risco significativo de morte e de sequelas. O conhecimento a respeito do perfil de tais pacientes e análise do cuidado intensivo oferecido é essencial para que sejam instituídas intervenções no intuito de melhorar a assistência neonatal e consequentemente tais indicadores. Objetivo: Determinar a realidade local de uma UTIN, estimando mortalidade, incidência de morbidades maiores e fatores associados em recém nascidos de muito baixo peso (RNMBP). Métodos: Estudo transversal, analítico, retrospectivo, com base em registros hospitalares de RNMPB atendidos na UTIN do HRSJ nascidos entre jul/2016 e jul/2020. Os desfechos foram óbito e desenvolvimento de morbidades, e as variáveis associadas incluíram fatores antenatais e perinatais. Associação foi determinada pelo Odds Ratio (OR) com Intervalo de Confiança (IC=95%) e análise multivariada por regressão logística, incluindo variáveis com p ≤ 0,05. Resultados: Foram avaliados 162 pacientes, com uma sobrevida de 66,9%. Prematuridade extrema e extremo baixo peso (EBP) foram os fatores que tiveram associação com óbito na análise multivariada. Entre os sobreviventes, 34,83% apresentaram alguma morbidade grave, com frequência maior entre prematuros extremos e EBP. Retinopatia da prematuridade teve prevalência de 44,32%; hemorragia peri-intra-ventricular de 29,21%; displasia broncopulmonar de 19,35%; leucomalácia periventricular de 5,62% e enterocolite necrosante de 2,15%. Conclusão: Há altos índices de mortalidade e sobrevida com morbidades maiores entre RNMBP. Idade gestacional e peso ao nascer foram os fatores relacionados mais importantes. Existe necessidade de aprimoramento da qualidade de assistência pré-natal e do cuidado intensivo neonatal.
dc.format47 folhas.
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectDoenças do prematuro
dc.subjectMortalidade
dc.subjectRecém-nascido de muito baixo peso
dc.subjectRecém-nascido prematuro
dc.titleMorbimortalidade em recém-nascidos de muito baixo peso atendidos em uma UTI neonatal no sul do Brasil.
dc.typeTCCgrad


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