dc.contributorDa Silva, Diogo Lôndero
dc.contributorSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorPinto, Igor dos Santos Soares
dc.date2020-08-24T13:03:52Z
dc.date2020-08-24T13:03:52Z
dc.date2020-08-19
dc.date.accessioned2023-09-02T09:22:39Z
dc.date.available2023-09-02T09:22:39Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211830
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8588100
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico de Joinville. Departamento de Engenharias da Mobilidade.
dc.descriptionO transporte de cargas refrigeradas, principalmente alimentos, é uma operação vital para a sociedade contemporânea. Em 2019, as exportações brasileiras de carne bovina resfriada e congelada foram responsáveis pelo faturamento de US$ 6,5 bilhões, equivalente a 3 % das exportações nacionais. Apesar desses fatos positivos, essa categoria de transporte também é responsável por um consumo significativo de energia. Por esses motivos, este trabalho tem como objetivo a implementação de um modelo matemático capaz de prever a carga térmica transiente de compartimentos refrigerados pertencentes a caminhões, necessário para o correto dimensionamento do sistema de refrigeração desses veículos. Ainda espera-se determinar como os parâmetros físicos e construtivos do compartimento de carga refrigerado influenciam as cargas térmicas que atuam neste sistema, e consequentemente seu desempenho energético. A modelagem matemática desenvolvida foi baseada na primeira lei da termodinâmica e nos fundamentos da transferência de calor. Com base nesse modelo, um algoritmo computacional foi implementado no software MATLAB. Os resultados simulados da capacidade de refrigeração foram comparados com catálogos de sistemas de refrigeração reais e apresentaram boa concordância. Além disso, foram avaliados os efeitos de diferentes espessuras de isolamento na carga térmica, mostrando que as diferentes opções disponíveis no mercado podem resultar em diferenças de carga térmica e capacidade de refrigeração de aproximadamente 45 %. Constatou-se ainda uma diferença de 12 °C na temperatura interna do compartimento entre os casos analisados, nos momentos de pico da carga térmica. Nesses horários, a temperatura registrada foi -26.5 °C para o caso da menor espessura de isolamento, e -38.5 °C para a maior. Por fim, foram obtidas estimativas de como a absortividade relativa às pinturas superficiais do compartimento afetam sua temperatura interna e a capacidade de refrigeração ao longo da operação do sistema.
dc.formatVídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherJoinville,SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectRefrigeração
dc.subjectEficiência energética
dc.subjectTransporte de cargas refrigeradas
dc.subjectCargas térmicas transientes
dc.titleAnálise energética de cargas refrigeradas
dc.typeVideo


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