dc.creatorWEINGARTNER, Anna Paula
dc.creatorTROIAN, Amanda de Melo
dc.creatorHILLESHEIM, Jaime
dc.date2019-12-09T20:26:50Z
dc.date2019-12-09T20:26:50Z
dc.date2019-12-20
dc.date.accessioned2023-09-02T09:08:14Z
dc.date.available2023-09-02T09:08:14Z
dc.identifier978-65-80460-61-8
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202627
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8587464
dc.descriptionAnais III Seminário Nacional Serviço Social, Trabalho, Políticas Sociais
dc.descriptionNo presente artigo nos propomos analisar como se apresenta o sindicalismo brasileiro com base nas determinações que conformam as relações entre o capital e o trabalho, principalmente a partir do contexto da crise estrutural do modo de produção capitalista. Para pensar essa questão tomamos como referência a contrarreforma laboral aprovada pelo parlamento em 2017, especificamente abordando dois aspectos que afetam diretamente o sindicalismo: a prevalência do negociado sobre o legislado e o fim do imposto sindical. Para problematizar os posicionamentos políticos de entidades representativas dos trabalhadores frente aos ataques expressos na referida contrarreforma, consideramos o discurso de duas das maiores centrais sindicais brasileiras – CUT e Força Sindical - sobre os aspectos destacados. Os dados coletados, confrontados com a realidade fática, indicam que essas organizações dos trabalhadores têm aderido a um reformismo pautado na negociação que restitui as condições objetivas e subjetivas para a reprodução ampliada do capital. O desafio que se apresenta é a recuperação de um sindicalismo.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.subjectSindicalismo
dc.subjectNegociação Coletiva
dc.subjectAcordo Coletivo
dc.titleMARCAS DA CONTRARREFORMA TRABALHISTA: para onde vão os sindicatos?
dc.typeArticle


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