dc.contributorZapp, Eduardo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMuller, Duan Gabriel
dc.date2022-09-18T22:40:37Z
dc.date2022-09-18T22:40:37Z
dc.date2022-09-17
dc.date.accessioned2023-09-02T09:04:56Z
dc.date.available2023-09-02T09:04:56Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239662
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8587295
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Ciências Exatas e Educação
dc.descriptionAnualmente, muitos países gastam, em média, de 3 a 4% do seu PIB apenas para reparar os danos causados pela corrosão que, por sua vez, é caracterizada por um processo espontâneo, causando a deterioração de um material quando em contato com um meio corrosivo. Nesse sentido, ela pode apresentar desde implicações econômicas e sociais a ambientais, o que impacta diretamente a sociedade. Com base nisso, os revestimentos protetores surgem como uma forma de tentar retardar o início do processo corrosivo. No entanto, é importante encontrar inibidores de corrosão que sejam ambientalmente seguros, eficazes e de baixo custo. Sendo assim, o presente projeto teve como objetivo investigar o comportamento do óleo essencial de orégano (OEO) como um possível inibidor da corrosão metálica para obtenção de um revestimento anticorrosivo à base de água, a partir da emulsificação do OEO com dodecil sulfato de sódio (SDS), brometo de hexadeciltrimetilamônio (CTAB) e N-Tetradecil-N,N-dimetil-3-amônio-1-propanossulfonato (SB3-14). Para isso, foi avaliada tanto a capacidade antioxidante do OEO, bem como a sua incorporação em revestimento polimérico como um potencial inibidor do processo corrosivo em aço carbono. Com base em ensaios eletroquímicos, todas as amostras estudadas apresentaram uma variação positiva nos valores de potencial de circuito aberto (OCP), inclusive para amostras apenas com surfactante, indicando que esses compostos podem atuar como inibidores anódicos, dados que foram corroborados pelo estudo por espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS), excetuando-se apenas os corpos de prova preparados com SDS. Com relação à eficiência de inibição, foi possível observar que os valores para as amostras contendo o OEO foram maiores que 99% em relação ao aço sem revestimento, indicando que o óleo essencial de orégano pode ser uma interessante alternativa no desenvolvimento de um revestimento capaz de retardar a corrosão metálica.
dc.formatVídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherBlumenau
dc.subjectÓleo essencial de orégano
dc.subjectSurfactantes
dc.subjectAço carbono
dc.subjectPropriedades anticorrosivas
dc.subjectEnsaios eletroquímicos
dc.titleAvaliação do óleo essencial de orégano emulsionado em diferentes surfactantes aplicado a revestimentos anticorrosivos
dc.typeVideo


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