dc.contributorFreire, Andrea Santarosa
dc.contributorCarvalho, Melissa
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMolessani, Lucas Segismundo
dc.date2019-12-20T19:29:00Z
dc.date2019-12-20T19:29:00Z
dc.date2019-11-13
dc.date.accessioned2023-09-02T08:32:38Z
dc.date.available2023-09-02T08:32:38Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203243
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8585735
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Oceanografia
dc.descriptionA oceanografia por satélites tem avançado bastante nas últimas décadas, e sua grande vantagem é a possibilidade de monitorar mudanças temporais que ocorrem na superfície do oceano com uma abrangência espacial muito maior do que as amostragens tradicionais feitas em cruzeiros oceanográficos. Entre os parâmetros possíveis de se monitorar através de imagens obtidas por sensores remotos está a concentração de clorofila-a, de grande interesse em estudos relacionados à produção primária marinha e ecologia de comunidades marinhas. Os algoritmos globais disponíveis para a estimativa de clorofila-a são obtidos a partir de uma grande quantidade de dados in situ, num amplo intervalo de concentrações, e em diversas regiões do globo, de forma que, muitas vezes, não apresentam boa acurácia em estudos regionais, sendo assim necessários ajustes ou desenvolvimento de algoritmos regionais específicos para cada região. O mesmo ocorre para outro parâmetro, o coeficiente de atenuação da luz na água (Kd490), que é um indicador para a profundidade de penetração da luz na água e consequentemente a quantidade de luz disponível para a fotossíntese, e pode ser correlacionado à medida de disco de Secchi, tão comumente utilizada. Em ambos os casos é necessário correlacionar dados obtidos in situ através de cruzeiros oceanográficos com os dados obtidos a partir das imagens de satélite adquiridas nos mesmos dias e na mesma localização. Na região estudada temos uma grande influência de águas continentais, ricas em material em suspensão e matéria orgânica dissolvida, que são componentes oticamente ativos na água que contribuem para a resposta espectral da água medida pelos sensores e podem diminuir a acurácia dos algoritmos. Utilizando os algoritmos padrão dos sensores MODIS e VIIRS para estimativa de clorofila-a (OC3M e OC3V) e para o coeficiente de atenuação da luz na região da REBIO marinha do Arvoredo com as janelas temporais de 24 h e 12 h, foi encontrado para o sensor MODIS um r² igual a 0,48 e 0,58, respectivamente, para a clorofila-a, e igual a 0,45 e 0,56, respectivamente, para o coeficiente de atenuação da luz na água. Com as janelas temporais de 24 h e 12 h para o sensor VIIRS, foi encontrado um r² igual a 0,58 e 0,65, respectivamente, para a clorofila-a, e igual a 0,58 e 0,80, respectivamente, para o coeficiente de atenuação da luz na água. O sensor VIIRS mostrou um melhor desempenho em relação ao MODIS, constituindo uma boa ferramenta para o monitoramento destes parâmetros do ecossistema na qual a REBIO do Arvoredo está inserida.
dc.format52f
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectSensoriamento Remoto
dc.subjectREBIO Arvoredo
dc.subjectClorofila-a
dc.subjectKd490
dc.titleAvaliação do desempenho de algoritmos de sensores remotos para estimativa da clorofila-a e coeficiente de atenuação da luz na água na reserva biológica marinha do Arvoredo (sc) e entorno
dc.typeTCCgrad


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