dc.contributorRolim, Maria Rita Pimenta
dc.contributorCoelho, Ariel
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorGüths, Rubens
dc.date2022-05-12T16:39:45Z
dc.date2022-05-12T16:39:45Z
dc.date2016-07-05
dc.date.accessioned2023-09-02T08:26:25Z
dc.date.available2023-09-02T08:26:25Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/234368
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8585443
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Fonoaudiologia.
dc.descriptionResumo: Os drives vocais são ornamentos vocais pertencentes à estética do canto popular e almejados por cantores de diversos estilos. Os avanços das ciências vocais permitiram a desmistificação desse tipo de técnica nas ultimas quatro décadas, classificando-os como drives glóticos, supraglóticos ou mistos. A abordagem interdisciplinar na avaliação de cantores que usam drives glóticos é fundamental para a compreensão ampla das particularidades de cada caso. O presente estudo tem como principal objetivo descrever os achados anatomofisiológicos e espectrais dos drives glóticos, identificados na prática de muitos cantores. Métodos. Foi coletada a amostra de três cantores em emissão cantada com e sem drives. Foi utilizado o kit AudioBox Studio One da PreSonus® para gravar a voz durante a avaliação nasolaringoscópica. Os cantores passaram por aquecimento vocal e avaliação funcional da laringe baseados em dois estudos sobre cantores contemporâneos. Resultados. Os cantores executaram os drives Power Creaky Voice e Phaser e ambos apresentaram comportamentos anatomofisiológicos particulares. A laringe foi baixa no primeiro drive e no nível da voz limpa no segundo, sendo observada a abertura posterior da glote nos dois drives, com abertura do terço médio para o primeiro também. Os formantes apresentam variação conforme os ajustes de trato vocal utilizados para os drives. Conclusões. Os drives glóticos apresentam comportamento anatomofisiológico complexo em sua composição, com participação fundamental do músculo interaritenóideo transverso e cricoaritenoideos laterais. F3 variou de acordo com o comprimento longitudinal e F4 com o diâmetro, sendo ambos relacionados com os ajustes tridimensionais do trato vocal.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectFonoaudiologia, Canto Contemporâneo, Formantes, Drives Vocais.
dc.titleDRIVES VOCAIS GLÓTICOS: ANÁLISE NASOLARINGOSCÓPICA E ESPECTRAL DAS MUDANÇAS ANATOMOFISIOLÓGICAS NA VOZ CANTADA
dc.typeArticle


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