dc.contributorDelevatti, Rodrigo Sudatti
dc.contributorDanielevicz, Angelica
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina.
dc.creatorHahn, Jeferson da Silva
dc.date2022-10-20T01:15:28Z
dc.date2022-10-20T01:15:28Z
dc.date2022-10-03
dc.date.accessioned2023-09-02T08:18:36Z
dc.date.available2023-09-02T08:18:36Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240800
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8585091
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado.
dc.descriptionO envelhecimento humano é um processo que ocorre de forma natural e universal e este fenômeno tem chamado a atenção de diversos pesquisadores e profissionais da área da saúde, que buscam desenvolver estratégias que minimizem os efeitos deletérios do envelhecimento e auxiliem na manutenção de uma boa qualidade de vida. Uma possível estratégia é o treinamento de força amplamente utilizado como fator para manutenção da qualidade de vida dos idosos, porém, pode apresentar barreiras para sua prática, tais como o alto custo, o deslocamento, falta de segurança e motivação. Em contraponto ao treinamento de força tradicional, é cada vez mais evidente a utilização de métodos que usufruem do peso corporal como sobrecarga para transpor as barreiras citadas, apresentando inúmeros benefícios para populações idosas, entretanto, por se tratar de uma modalidade com poucos estudos, há lacunas acerca da sua progressão correta e a intensidade das progressões sugeridas através de diferentes complexidades de cada exercício realizado com peso corporal, principalmente em populações idosas com fatores de risco cardiometabólico. O objetivo deste estudo foi analisar a intensidade e o prazer associados ao exercício, ou afetividade, realizado com peso corporal em idosos com fatores de risco cardiometabólico, em diferentes complexidades. Foram utilizados exercícios multiarticulares que recrutam grandes grupos musculares utilizando apenas o peso do corpo, divididos em membros inferiores, como agachar, e superiores, sendo subdividido em puxar e empurrar, para cada exercício sugerido optou-se por três diferentes complexidades, sendo elas fácil, médio e difícil, através de alterações nas angulações e posições dos exercícios. Foi analisada a percepção subjetiva do esforço, através da escala de OMNI-Res, para comparar a intensidade dos exercícios realizados em diferentes angulações e posturas, e foi comparada a reposta afetiva que estes exercícios representam. Participaram da pesquisa um total de oito indivíduos de ambos os sexos, com idade superior a 60 anos, capacidade funcional acima da média e treinados, que apresentaram algum fator de risco cardiometabólico. Como principal achado, pode-se constatar que não houve diferença significativa para os exercícios de agachar (p = 0,335) e empurrar (p = 0,455) em seus diferentes níveis complexidades, porém, foi encontrado uma diferença significativa apenas para o exercício de puxar entre a complexidade fácil e difícil (p = 0,011). Além disso, não houve diferença entre a afetividade dos exercícios nos níveis de complexidades sugeridos. Podemos concluir que alterar a complexidade de exercício de agachar e empurrar em idosos treinados, com fatores de risco cardiometabólico, não é uma boa estratégia para progressão de carga do treinamento de força com o peso corporal, enquanto para o exercício de puxar utilizando o TRX pode ser uma alternativa interessante para progressão de intensidade entre a complexidade fácil e difícil sugeridos neste estudo.
dc.format49
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.rightsOpen Access.
dc.subjectIdosos
dc.subjectExercício com peso do corpo
dc.subjectPercepção subjetiva do esforço
dc.titlePercepção subjetiva de esforço em exercícios com peso corporal em diferentes complexidades no público idoso com fatores de risco cardiometabólico
dc.typeTCCgrad


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