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Ensino de filosofia para não-filósofos. Filosofia de ofício ou ofício de professor: os limites do filosofar
Registro en:
Educação & Sociedade. Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes, v. 28, n. 98, p. 231-252, 2007.
0101-7330
10.1590/S0101-73302007000100012
S0101-73302007000100012
S0101-73302007000100012.pdf
2-s2.0-34249810353
Autor
Gelamo, Rodrigo Pelloso
Resumen
O presente artigo é o resultado de um pensamento filosófico acerca do ensino de filosofia. O principal objetivo de nossa pesquisa foi entender o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia. Para tal, utilizamos como referencial teórico-metodológico o pensamento de Foucault para pensar o filósofo-professor de filosofia em seu lócus - ensino de filosofia - enquanto uma ontologia do presente, e o pensamento de Deleuze e Guattari para indicar uma possível maneira de entender esse ofício de professor que acreditamos se dar em um fazer artístico, filosófico e científico. This paper is the result of a philosophical thinking about philosophy teaching. The main goal of our research was to understand what philosophers do when their occupation is to teach philosophy. To do so, we used Foucault's thoughts as a theoretic-methodological framework to think the philosophers-teachers of philosophy in their locus - philosophy teaching - as an ontology of the present, and Deleuze and Guattari's thoughts to point out a possible way to understand this teacher's occupation, which, we believe, happens in an artistic, philosophical and scientific manner.