dc.contributorBotelho, Lúcio José
dc.contributorSantos, Cláudia Regina dos
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorKlock, Diurlhane Mainara
dc.date2022-12-07T12:50:27Z
dc.date2022-12-07T12:50:27Z
dc.date2022-11-22
dc.date.accessioned2023-09-02T08:06:50Z
dc.date.available2023-09-02T08:06:50Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242453
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8584514
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina.
dc.descriptionIntrodução: As intoxicações por Paraquat (PQ) distinguem-se pela elevada toxicidade e letalidade. Associado à falta de antídotos específicos, ao fácil acesso e ao baixo custo, torna-se relevante para a saúde pública em diversos países, especialmente na América e Ásia, conhecer o perfil epidemiológico das vítimas de intoxicação aguda por PQ a fim de guiar o planejamento em saúde. Isso adquire particular importância em vista das mudanças recentes quanto à regulamentação do PQ no Brasil. Objetivos: Descrever o perfil clínico-epidemiológico das intoxicações agudas por PQ registradas no Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina (CIATox/SC) entre 2014 e 2020. Métodos: Trata-se de estudo descritivo, do tipo série histórica, baseado em dados secundários obtidos de 236 intoxicações agudas por PQ registradas entre 2014 e 2020 na base de dados do DATATOX, sistema adotado pelo CIATox/SC. As variáveis analisadas eram referentes às características sociodemográficas e clínicas dos indivíduos e foram analisadas descritivamente. Resultados: Identificou-se 236 intoxicações registradas no DATATOX pelo agente PQ entre 01 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2020. As intoxicações por PQ ocorreram majoritariamente em homens (77,96%), entre 20 e 59 anos (74,58%), agricultores (41,95%), e moradores da zona rural (65,25%). Não houve modificação desse perfil ao comparar as ocorrências conforme o ano da intoxicação. Houve pouca variação entre o número total de intoxicações agudas por PQ dos anos iniciais e dos anos finais englobados por este estudo, de forma que a linha de tendência relativa às incidências de intoxicações por PQ permaneceu paralela ao eixo das abscissas. Conclusão: Não houve variação no perfil clínico-epidemiológico e no número total de intoxicações agudas por PQ entre os anos iniciais e os anos finais englobados por este trabalho. Mais estudos são necessários para averiguar o padrão da curva de incidência nos anos posteriores à proibição efetiva do PQ em território nacional.
dc.format34
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access.
dc.subjectParaquat
dc.subjectIntoxicação
dc.subjectAgroquímicos
dc.titlePerfil Clínico-Epidemiológico dos casos de intoxicação aguda por Paraquat registrados no Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina entre 2014 e 2020
dc.typeTCCgrad


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