dc.contributorLucas, Ricardo Dantas de
dc.contributorSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorCavalheiro, Giulia Pereira
dc.date2020-08-25T16:56:37Z
dc.date2020-08-25T16:56:37Z
dc.date2020-08-23
dc.date.accessioned2023-09-02T07:27:45Z
dc.date.available2023-09-02T07:27:45Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212044
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8582712
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Departamento de Educação Física.
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi analisar as respostas fisiológicas e perceptuais, sendo elas: frequência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), concentração de lactato sanguíneo ([Lac]) e percepção subjetiva de esforço (PSE), durante sessões de treinamento com handcycling em atletas cadeirantes desta modalidade. Objetivou-se também, determinar a velocidade crítica (VC) de cada atleta, comparando-a com outros modelos de avaliação aeróbia, podendo futuramente ser utilizada para guiar a intensidade de treinamento. Participaram deste estudo 8 indivíduos, sendo 6 do sexo masculino e 2 do sexo feminino (34 ± 4,6 anos; 69,6 ± 9,4 kg; 173 ± 8,2 cm), todos atletas de handcycling com lesão medular (LM). Cada sujeito realizou uma bateria de testes, sendo o primeiro incremental, determinando a velocidade aeróbia máxima (Vmáx), outros três testes foram realizados à 90-95%, 100% e 105% da Vmáx, utilizados para determinação da VC. Por último, foi feito uma sessão de exercício intervalado utilizando a VC. As sessões não foram subsequentes, cada teste foi realizado em turnos e em dias diferentes para evitar o acúmulo de fadiga, o que poderia interferir nos resultados. Todos os testes foram conduzidos até a exaustão voluntária, sendo mensurados a PSE, VO2, [Lac], FC, a velocidade e o tempo. Os testes foram realizados em esteira rolante para análise de performance e foi utilizado a handcycling de cada atleta. A VC foi calculada a partir de três diferentes modelos, Hiperbólico, Linear-DT (distância-tempo) e Linear-V (velocidade-tempo). Os resultados apresentaram excelente ajuste e baixo erro padrão (EP) nos três modelos matemáticos para determinação da VC (<3%). A VC e os outros métodos tradicionais de avaliação aeróbia (LV2 e PDFC) foram identificados na mesma zona de intensidade (70,8-74,1% do VO2) e apresentaram boa concordância entre si. Durante o teste intervalado de 30 minutos na VC a PSE aumentou gradativamente ao longo do exercício, o VO2 e [Lac] se mantiveram estáveis do início ao fim do teste, e a FC se manteve estável após 10 minutos de exercício (150 ± 21). Infere-se, portanto, que a PSE aparenta ser a variável mais responsiva ao exercício em atletas de handcycling, enquanto as variáveis fisiológicas (VO2, [Lac] e FC) apenas a FC apresenta pequena variação, mantendo-se estável em intensidades mais elevadas. Adicionalmente, a VC demonstra boa aplicabilidade em atletas cadeirantes durante o exercício na handcycling em relação a outros métodos de avaliação da capacidade aeróbia.
dc.formatVídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectEducação Física
dc.subjectvelocidade crítica
dc.subjecthandcycling
dc.titleAplicação da velocidade crítica para atletas cadeirantes
dc.typeVideo


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