dc.contributorVieira, Mauro Luis
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorBusatto, Laura Muneron
dc.date2022-09-15T12:07:27Z
dc.date2022-09-15T12:07:27Z
dc.date2022-09-14
dc.date.accessioned2023-09-02T07:26:21Z
dc.date.available2023-09-02T07:26:21Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239403
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8582643
dc.descriptionSeminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Psicologia
dc.descriptionUtilizou-se o Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano para fundamentar a análise no estudo, compreendendo a parentalidade enquanto um processo proximal no modelo de Pessoa, Processo, Contexto e Tempo. A qualidade do processo proximal impacta o desenvolvimento das crianças, o que pode ter efeitos de competência ou efeitos disruptivos no comportamento. Deste modo, o estudo teve por objetivo central investigar as relações entre a parentalidade e comportamento de crianças de 3 a 11 anos. Os instrumentos utilizados foram Inventário das Dimensões da Parentalidade, Questionário de Capacidades e Dificuldades da Criança, Perfil socioafetivo da criança e Questionário Sociodemográfico e foram respondidos por 376 pais e mães de crianças de 3 a 11 anos por meio de questionário online. Rodaram-se análises descritivas, comparativas através do Teste-T de Student e de regressão linear múltipla. Houve diferença significativa na parentalidade negativa comparando a segunda e terceira infância, sendo esta mais evidente na terceira (M=3,17, t= -2,91, p<0,05). As análises preditivas resultaram em modelos significativos, sendo que na segunda infância o modelo com as variáveis de parentalidade positiva e negativa explica até 12% do desfecho das capacidades (F(2, 200) = 14, 539, p < 0,001; R2= 0,127), e 15% nas variações das dificuldades (F(2, 200) = 18, 751, p < 0,001; R2 = 0,158). Na terceira infância, relativamente à dimensão Capacidades, a análise resultou em modelo significativo em que há apenas a variável da parentalidade positiva que explica até 19% do desfecho das capacidades da criança (F(1, 171) = 40, 097, p < 0,001; R2= 0,190), enquanto o modelo previsor para Dificuldades demonstrou ter valor explicativo de até 11% nas variações das dificuldades (F(2, 170) = 10, 492, p < 0,001; R2 = 0,110). Os resultados encontrados estão de acordo com a literatura e evidenciam nessa amostra o impacto da parentalidade em prevenção de problemas de comportamento e promoção e estímulo à competências sociais e habilidades socioemocionais. Sugere-se mais pesquisas longitudinais que abranjam mais dimensões da parentalidade e avaliem a diferença nas práticas parentais entre a segunda e terceira infância.
dc.formatVídeo
dc.formatvideo/mp4
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectParentalidade
dc.subjectComportamento Infantil
dc.subjectSegunda Infância
dc.subjectTerceira Infância
dc.titleParentalidade e Comportamento Infantil
dc.typeVideo


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