dc.contributorDiefenthaeler, Fernando
dc.contributorLunardi, Morgana
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina.
dc.creatorNascimento, André Vitor Zubatch
dc.date2018-12-06T12:10:19Z
dc.date2018-12-06T12:10:19Z
dc.date2018-11-21
dc.date.accessioned2023-09-02T07:19:09Z
dc.date.available2023-09-02T07:19:09Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191958
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8582306
dc.descriptionTCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado.
dc.descriptionA locomoção em escadas está entre as mais desafiadoras e perigosas tarefas funcionais na vida diária de idosos e constitui aproximadamente 10% dos acidentes fatais nesta população. Esse alto índice de quedas está relacionado com o padrão de movimento utilizado para subir e descer os degraus, então o maior entendimento sobre o quanto os indicadores de quedas (confiança e preocupação em realizar uma atividade) influenciam o padrão de locomoção na escada, se faz necessário para um maior esclarecimento e consequente prevenção das quedas. Com isso, o objetivo do presente estudo foi correlacionar indicadores de quedas com a distância em que o pé passa do degrau durante a subida e a descida dos degraus em idosos saudáveis. Participaram do estudo 10 idosos com idade média de 65,5 (± 5,8) anos, com estado cognitivo preservado, sem histórico de quedas e fisicamente ativos. Foram realizadas avaliação cognitiva (mini exame do estado mental), avaliação do nível de atividade física (questionário de Baecke modificado para idosos) e o número de quedas sofridas no último ano, para verificar os critérios de inclusão. Para os indicadores de quedas foram realizadas avaliação de preocupação com quedas (escala ABC), do nível de confiança para realizar uma atividade (escala FES I) e a presença do medo de sofrer uma queda. A tarefa de locomoção em escadas foi avaliada por meio de um sistema de cinemetria 3D (VICON) e foi observada a altura em que o pé passava da borda de cada degrau durante a subida e a descida dos degraus. A análise estatística foi realizada por meio do teste de correlação de Pearson entre cada indicador de queda e a altura do degrau. Para interpretação dos resultados do coeficiente de correlação, considerou-se de 0,00 a 0,39 como sendo uma correção FRACA, de 0,40 a 0,69 como correlação MODERADA, e de 0,70 a 1,00 como correlação FORTE. Observou-se correlação positiva da escala ABC e negativa da escala FES moderada com o degrau 1 (R=0,56; -0,68) e forte com os degraus 3 (R=0,79; -0,72), 4 (R=0,85; -0,81) e 5 (R=0,71; -0,75), respectivamente, durante a subida dos degraus. Não se observou correlação dos indicadores de quedas com os degraus durante a descida das escadas. Conclui-se que quanto maior a altura em que o pé passa do degrau da escada durante a subida dos degraus, maior é o nível de confiança para realizar uma atividade sem perder o equilíbrio e menos preocupados em sofrer uma queda encontram-se os idosos. Acredita-se que esses resultados estejam relacionados ao fato de que ocorrem um maior número de tropeços na subida (proximidade com o degrau) e de escorregões na descida (atrito com a superfície).
dc.format62 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectQuedas. Saúde do Idoso. Degraus.
dc.titleLocomoção de idosos em escadas: correlação com indicadores de quedas
dc.typeTCCgrad


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