dc.contributorUda, Patrícia Kazue
dc.contributorDiniz, Felipe Pereira
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAiroldi, Júlia Botan
dc.date2022-08-02T00:07:22Z
dc.date2022-08-02T00:07:22Z
dc.date2022-07-28
dc.date.accessioned2023-09-02T07:09:45Z
dc.date.available2023-09-02T07:09:45Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237530
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8581878
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental.
dc.descriptionEm 2010 uma significativa mudança ocorreu na legislação brasileira: foi aprovada a primeira lei da Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB). Entretanto, uma década mais tarde, ainda são identificadas pelo Relatório de Segurança de Barragens de 2020, da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), 122 barragens apontadas por órgãos fiscalizadores com algum comprometimento estrutural importante, das quais, 63 são pelo seu mau estado de conservação. Ainda, órgãos fiscalizadores registraram, no ano de 2020, 44 acidentes – caso em que há a liberação incontrolável do fluido presente no reservatório, ocasionado pelo colapso parcial ou total da barragem ou estruturas adjacentes- e 95 incidentes – qualquer ocorrência na estrutura, que se não controlada, pode causar um acidente. O presente trabalho visou expor e analisar a evolução da legislação brasileira de segurança de barragens, relacionando-a com determinados marcos que engatilharam suas alterações. Para isso, por meio da revisão bibliográfica, fez-se um levantamento dos principais acidentes relacionados aos desastres ocasionados por ruptura de barragens no país; foi realizada a revisão das principais legislações nacionais e internacionais, no âmbito de segurança de barragens; e, através do compilado dessas informações, foi feita a análise crítica para proposição de melhorias em lacunas encontradas na legislação vigente. No decorrer do estudo, percebem-se a carência nas estruturas dos órgãos fiscalizadores e defesas civis, a falta de ações preventivas e a prorrogável formalização da legislação, que desampararam ecossistemas e contribuíram para o surgimento de vítimas de graves acidentes no país.
dc.format112
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.rightsOpen Access
dc.subjectSegurança de Barragens
dc.subjectRuptura
dc.subjectAcidentes
dc.subjectLegislação
dc.subjectBrasil
dc.titleAnálise da Evolução e Proposições sobre a Legislação de Segurança de Barragens no Brasil
dc.typeTCCgrad


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